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Como nasceu o Projeto Demoro Skate é Vida?

O projeto nasceu da vontade de três amigos em ajudar uma comunidade onde os jovens são criados com pouca perspectiva de progresso na vida.

Porque fazer a projeto?

Para ajudar estas crianças a terem um destino melhor através do esporte e dos ensinamentos de Deus.

Como foi teu inicio? Como surgiu a ideia?

O início foi bem mais difícil em convencer a criançada a conhecer o projeto, mas depois eles mesmos se transformam em multiplicadores. A ideia surgiu na necessidade em passar o pouco que sabemos da vida para que estas crianças não passassem pelo que passamos, pois nenhum dos três idealizadores tivemos alguém além de nossos pais para nos orientar o que é certo ou errado na vida.

Quem te ajudou bem la no começo? Teu primeiro “patrocinador”.

A ajuda desde o só vem dos nossos amigos e de nós mesmos, hj temos convênio com a pista do Grito e da Manifesto que deixam quem é ativo no projeto a andar lá sem custo.

Quais a principais dificuldades encontradas no inicio, e hoje?

No início foi criar a confiança da comunidade, dos familiares e das crianças, hoje é o custeio e manutenção do próprio projeto.

De onde vieram teus incentivos?

Meus incentivos pessoais? Se sim vieram dos erros cometidos no passado e que o skate me deu a possibilidade de não comete-lós novamente e seguir em um rumo melhor. Do projeto é poder ver essas crianças em um bom caminho na vida mesmo que não for no skate.

Qual tua maior vitória? E a maior derrota?

A maior vitória é poder continuar levando o projeto Demoro para todas as crianças não só do Heliópolis mas para todas as regiões e se possível pelo Brasil. A maior derrota é ver que alguns meninos se desviaram deste rumo e hoje estão caminhando na escuridão do mundo do crime.

Quando leva uma “porrada”, qual tua motivação pra continuar?

Tem um ditado que meu pai sempre me dizia que é assim: “As vezes só um pé na bunda faz você andar para frente”

O que você espera do skate pós olimpiadas?

Espero que no Brasil os aproveitadores não se criem é que é skate de verdade abra os olhos e aproveite essas enorme chance de fazer o skate virar de fato seu ganha pão.

Do que o projeto sobrevive?

A vontade de três amigos e da doação de peças e as vezes dinheiro dos amigos.


Por fim, como fazer pra entrar em contato, pra ajudar.......
Pelo Instagram: @projetodemoroskt

Como nasceu a ONG?

Existia uma pista de bmx na zona leste que iria ser demolida, e parte dos mantenedores que tinham seus filhos praticantes solicitou a prefeitura outro espaço para manter o esporte e crianças ativas com construção de uma nova pista de bike. Assim apareceu a demanda por uma instituição (ong) para o estado emponderar responsáveis pelo novo espaço.


 Porque fazer a ONG?

Necessidade de ofertar atividades a população de forma estatal, porem sem burocracias especificas do estados, sendo assim o terceiro setor mais rápido e eficaz

Qual a área de atuação?

Esportes, cultura e educação

Qual a maior vitória? E a maior derrota?

Vitória: manter o espaço vivo, sem acumular dividas e atendendo a criando oportunidade as pessoas e crianças que não as teriam se não fosse nosso trabalho.
Derrota: a não escalabilidade do projeto e modelo de gestão.

Quais a principais dificuldades encontradas no inicio, e hoje?

Gerir sem recursos no começo, e hoje gerir sem profissionalização do time gestor

Qual seu maior objetivo?

Escalar o modelo, ofertar mais e de maneira mais abrangente a populacao

Do que a ONG sobrevive?

Doações e serviços

Quais os planos de ação pra esse ano?

Melhoras estruturas de atedimento

O que você espera do skate pós olimpiadas?

Oportunidade a mais iniciantes e praticantes , melhor visibilidade,

Como nasceu a ONG Skate Solidário?

Devido minha paixão pelo skate e o ideal de ajudar o próximo, decidi desenvolver um projeto.  Passei então a procurar pessoas interessadas em ajudar na causa, até então nunca desenvolvida e tão pouco vista.  Agregar conhecimento e levar a aqueles que têm mais dificuldade de acesso. Transformar a realidade de pessoas que muitas vezes não tem oportunidade por falta de informação.

 Coletividade, cultura, esporte, lazer, arte, fotografia, vídeo são elementos totalmente ligados ao Skate.

Vi então no “Skate” uma ferramenta ideal para meu propósito. Desenvolver cidadania, capacitar o individuo para se apresentar a sociedade de forma digna. O skate é apaixonante, um verdadeiro estilo de vida capaz de ajudar nessa transformação. Recorri a antigos amigos e também procurei a nova geração de skatistas. Encontrei ótimas pessoas e suas idéias. Mostrei a todos minha proposta.

Foi assim que fundamos a ONG Skate Solidário em 2006.

 

Porque fazer a ONG?

Venho da prática do Skate desde a década de 70 e a idéia original de fundar a ONG foge de tudo que já havia no Skate até então. Usar a prática do skateboard como ferramenta a fim de desenvolver cidadania em locais de maior vulnerabilidade social, onde crianças e adolescentes estão em situação de extremo risco. Fui a vários campeonatos e exibições de Skate nas periferias das grandes cidades onde os moradores eram meros espectadores, ninguém dali participava efetivamente. Por falta de oportunidade. Só participavam assistindo.

Dar oportunidade àqueles que têm maior dificuldade de acesso.

 O skate nasceu nas classes sociais mais elevadas. Fiz o inverso, quis levar o skate às crianças e adolescentes que vivem em abrigos infantis e favelas onde vejo a desigualdade social gritando

Pensei então nas inúmeras oportunidades que poderia desenvolver através do skate.Trabalhando aspectos sociais, culturais, esportivos, desenvolvimento pessoal através do convívio, geração de renda além do grande barato que é andar de skate. É claro!

Como foi teu inicio? Como surgiu a ideia?

O inicio foi de muito estudo, a fim de desenvolver um trabalho com propósito. Tive que conhecer efetivamente o cenário onde pretendia aplicar as atividades.

 A idéia nasceu com o intuito de transferir conhecimento obtido durante toda minha vida.

 

Quem te ajudou bem lá no começo? Teu primeiro “patrocinador”.

Desde o inicio tive o apoio da minha família. Os velhos amigos também me ajudaram:Douglas FordeloniAranha, Gilberto Cossia, Ronaldo Nadox. Já da nova Geração Fabio Gueraldini, Leonardo Gussi ajudaram a fundar a ONG.

 Wanderley Arame, Daniel Marques, Paulo Neguinho DER, Allan Carvalho,Willian New.  Franz Fozi, Xande Maloca, Felipe Dentparticiparam das primeiras ações e eventos  desenvolvidos pela ONG. Tivemos outros parceiros como oNascimento da The House.

A Coordenadoria da Juventude patrocinou o Circuito Skate na Escola que correu a Cidade de São Bernardo em 2008.

Em 2011 criamos o Ponto de Cultura Casa do Skate.  Convenio de 3 anos com Ministério da Cultura e Secretaria de Cultura de São Bernardo.

Em 2014,através da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte a Nestlé patrocinou projeto na favela do Paraisópolis ao mesmo tempo em que Arcelor Mittal patrocinava projeto Skate Solidário Zona Leste.

Em 2016Arcellor OI e OI futuro patrocinaram as edições 1 e 2 do projeto Skate Solidário 2016 até 2018.

2019 Arcelor Mittal patrocinouedição de numero 3

A edição 4 tem  patrocínio diretamente com Governo do Estado através da Lei Paulista de Incentivo atendendo 7 polos em São Paulo e um polo em Santo André. (Capacidade de atendimento de360 alunos)

Em São Bernardo estamos atuando em 4 pólos atendendo 200 alunos. Com patrocínio direto com Secretaria de Esportes do Município, onde também somos responsáveis pela equipe de base e dos competidores avançados.

Quais as principais dificuldades encontradas no inicio, e hoje?

Pesquisei bastante para ver se algum grupo ou instituição que já fazia algo parecido com o que eu tinha em mente. Foi aí que me deparei com a grande primeira dificuldade. Não existia nada com cunho social relacionado ao skate. Tive que criar tudo sozinho. Foi um período de muito estudo e reflexão, criar princípios não é fácil. O pouco recurso dificultava as ações.

 Assim escrevi os primeiros projetos e passei a procurar onde aplicá-los.

Foi quando entreguei em mãos de pessoas que se diziam querer ajudar... Daí...por vezes encontrei meus projetos tentando ser executados por outros grupos. Teve até um cara que me pediu o estatuto, devido a uma oportunidade que teria surgido na Câmara dos Vereadores de São Paulo.  Entreguei em mãos e o tal sumiu nunca mais apareceu. Após poucos meses vi surgir outra ONG com os mesmos princípios.

No início, a maior dificuldade era o skate ser levado á serio, hoje o difícil é entender o que algumas pessoas e instituições querem em nome do skate.

Porém também tenho visto muito trabalho e dedicação de alguns coletivos.

 

De onde vieram teus incentivos?

A minha família sempre me apoiou. Eu mesmo investi bastante recurso pra que tudo desse certo, alguns membros da diretoria também apoiaram. Hoje contamos com incentivo de leis dos governos Estadual e Federal, além da parceria direta com Município. Também contamos com ajuda de alguns doadores.

Qual tua maior vitória? E a maior derrota?

Tive algumas vitórias. Manter nossos projetos durante a pandemia foi uma delas. Superamos o inesperado período critico mundial. Conseguimos distribuir mais de mais de 5 cinco Toneladas de alimentos nesse difícil período. As famílias mais necessitadas dos nossos alunos de Skate receberam cestas básicas, mascaras, álcool gel e informações pertinentes a situação.

Outra vitória foi ver formado na Faculdade um colaborador que se desenvolveu aqui na ONG . É o caso do Carlos Bin Laden que esta conosco há 12 anos. Tornou-se um de nossos melhores professores.

O David, morador da favela Paraisópolis, na Zona Sul de São Paulo foi um de nossos alunos nas primeiras turmas quando levei o projeto pra lá através da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte. Hoje é um de nossos colaboradores, atua como monitor em 4 pólos no projeto da Zona Sul em São Paulo.

... Nunca encarei nada como derrota. Mesmo tendo dificuldades procurei superar, sempre tive tudo como um grande aprendizado, o que me deu mais força para seguir em frete. Aproveitei tudo e construi minha trajetória

 

Quando leva uma “porrada”, qual tua motivação pra continuar?

Levei muita porrada, principalmente dos oportunistas de plantão, além de quem não faz nada e julga o trabalho alheio.

 Minha motivação é meu ideal. Ver transformar a realidade de pessoas que não viam opção de crescimento. Desenvolver cidadania através da pratica do Skateboard.  Poder passar o que conheço e aprender com o que compartilho. ...ver pessoas felizes é motivo de orgulho. Isso ajuda na caminhada.

 

O que você espera do skate pós Olimpiadas?

O Skate pós Olimpíadas? Tenho que pensar...

 Inicialmente, o skate pra mim, não combinava com Olimpíadas. De repente vimos o Skatista inserido numa situação de atleta. Então tenho que rever antigos conceitos.  

Uma vez que já que fazemos parte delas, espero que nossos próximos representantes estejam preparados para elevar ainda mais o nosso país nessa modalidade esportiva. Já na primeira edição das olimpíadas nossos representantes mostraram que o Skate brasileiro esta em alto nível. Espero que nossos Skatistas mantenham a essência do skateboard, que é a pura diversão e estilo de vida. Ninguém precisa ser esnobe só porque ganhou um campeonato rsrsssrss

Agora encarado como esporte olímpico o Skate tem maior visibilidade que deve trazer oportunidades de emprego, geração de renda e formação de atletas. E aquecimento do mercado street wear 

O ruim são os oportunistas que só estão nessa por dinheiro

 

Do que a ONG sobrevive?

Além da ajuda de doações diretas da própria diretoria e de simpatizantes espontâneos, a ONG Skate Solidário sobrevive de projetos incentivados, parcerias com iniciativa privada e com poder público. Realizamos eventos oficinas de Skate e fingerboard, sessões de fotos e autógrafos, palestras e workshops com nossos profissionais. 

Temos também loja virtual e física, além de bazares realizados com certa frequência. Estamos fazendo com que a ONG se torne autosuficiente. Estamos reformulando nossa marca e em breve, faremos o lançamento da nova Identidade visual. Isso será muito importante para nosso posicionamento no Mercado.

 

Como nasceu a ONG?

O flerte com a produção cultural, esporte e ainda na época ecologia, sempre esteve em nosso ou meu DNA, a gente por na época estar vivendo a história é que não dava muita atençao pra isso. Você como testemunha ocular lembra desta época.
Com o fim da sociedade na Punk-ék, (o CNPJ que realizava as competições de DHS e ações na ZN), as pessoas que colaboravam com o que mais parecia um coletivo do que uma empresa ficaram meio orfãs... na realidade até eu mesmo. A migração das cabeças pensantes da ZN para a ZO, assim como a falta de interesse da mídia pela quebrada, como bem pontuado pelo Flávio Ascânio na matéria do fanzine SkT News, filhote da extinta revista Overall continuava.
Então a pedido de amigos fundei o Fanzine Tribunow, que agora sim, mais experiente já carregava toda a bagagem conceitual, um nome que remetia a união de todas as tribos, uma analogia a tribunal de justiça, a alusão as tribos indígenas e sua filosofia de vida... Fotam anos de muita produtividade, mas como a distribuição era gratuíta, com uma tiragem maior que muitas revistas e impressão em off set, era difícil manter e após um convite formal do mainstream pra produzirmos pra este mercado... Pararíamos mais uma vez.
Foi então que, (voltando ao mote da pergunta), após dezenas de títulos criados e desenvolvidos pela equipe que produzia o Fanzine Tribunow e que manteve a coerência em seus editorias, dando continuidade ao respeito ao meio ambiente utilizando papel de refloretamento, optanto por gráficas que respeitassem uma produção sustentável, trabalhassem a questão social no entorno de seus parques gráficos, entre outras demandas socioambientais e da economia circular, que, mais uma vez a pedidos dos remanescentes do Fanzine Tribunow, agora em bem menor número, já que as tarefas do dia a dia já não os permite manter uma atividade não remunerada full time, nascia a ONG Tribunow, oficializada juridicamente em 2008 como: Associação Aldeia Global de Proteção e Preservaçã, Socioambiental, Cultural e Esportiva, que atende pelo nome fantasia de Instituto Tribunow e slogan: Onde a Justiça é Feita!

Por que fazer a ONG?

Após os escândalos da CPIs das ONGs, e de uma experiência mau sucedida em uma outra Organização Social, e juntamente com o pedido dos remanescentes Tribunow, como dito na pergunta acima, me debrucei sobre a parte juridica do terceiro setor, e se era pra fazer algo que já havíamos feito lá atrás, teria que ser algo bem-feito, ainda que demorasse um tempo. Mais uma vez a carta do chefe seattle de 1854 ao presidente dos EUA, o DYS do skate punk dos anos 80, entre outros conceitos filosóficos, como a Aldeia Global do filósofo e educador, o canadense Marshall Mcluhan, seriam um norte para a redação de nossa carta de princípios e de nosso estatuto. O que imaginávamos estar longe na ECO 92 no Rio de janeiro, estávamos vendo se tornar realidade nas COPs seguintes: (A Conferência das Partes (COP – Conference of the Parties) é o órgão supremo da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, adotada em 1992. E acreditamos poder colaborar de alguma forma pra minimizar o que durante anos foi considerado como discurso dos eco chatos e que hoje ainda recebe o engajamento dos negacionistas.

Como foi o início?

Começamos sem documentação com a campanha Ainda Há Tempo, que chama a atenção para as questões referentes ao Aquecimento Global, hoje renomeado para: Mudanças Climáticas. O evento seria para celebrar 10 anos da ONG PA, e estava programado para ser realizado em vários parques de São Paulo, mas no mesmo período a Editora Abril lançou uma campanha muito parecida, e pra dificultar ainda mais, uma portaria do então prefeito Kassab passou a taxar eventos em parques e implantou a lei cidade limpa, que prejudicava as ações da Campanha Ainda Há Tempo, e das ações que compunham a mesma, no caso o Skate: Este Carrinho Não Polui!, com a lei cidade limpa, pois a proposta era que a campanha acontecesse nas praças da cidade. Dai pra fente foi só desafios políticos, jurídicos e comerciais. Mas fomos tocando na medida do possível.

Como surgiu a ideia?

Como relatato acima, foi algo orgânico e coletivo. Mas para os que convivem comigo, sabiam que bastava me dar um motivo pra eu voltar a empreender socialmente e com propósito, como se diz hoje em dia no ambiente corporativo.

O foco pricipal sempre foi o DHS?

O skate entrou na minha vida muito cedo, foi paxão a primeira vista. Ficava alucinado quando via aqueles entregadores de feira descendo as ladeiras com aquela espécie de patinete com o caixote na frente e um suporte para os pés atrás, onde eles iam alternando as passadas/remadas e ou pushing... hoje em dia e tanta regra que esta difícil, pra mim sempre vai ser remar (rs...) Na ZN na ladeira da Joana D"arc, uma ladeira em forma de cotovelo era parada obrigatória aos domingos, lá já se podia ver alguns malucos je jogando ladeira a baixo junto com os rolimãs... De familia humilde mas obcecado, logo dei um jeito de conseguir uns trucks acho que California, e jogos de rodas Chigago, ainda com bilhas. Aff, isto faz tempo... Molecote, pista nem pensar, fora a grana. Era half de madeirite mesmo e mais pra frente ver o Sergio Fortunato na Fronday no Abafa na Cantareir. O tempo passou, e queria uma grana pra poder fazer as coisas que todo moleque crescendo quer, então minha mae arrumou um trabalho pra mim, na ida acabava indo de skate algumas vezes, tinha mudado de escola e ouvia muito sobre um half em um tal de bancários, mos o que curtia mesmo era ir e vir de skate, e anos depois, intimado pelo Chorão por que da banda nunca ter saido no Fanzine Tribunow, ele mandou: pensa que sou playboy? Eu também sou da ZN, trabalhei na bicicletaria bertely e sempre te via passar de skate pra ir trampar na fabrica de relógios... Com um dos meus primeiros salários eu já queria fazer camisetas pra vender, e ia ser camisetas com estampas de skate, e por causa delas acabei conhecendo o Mauricio Shit, primeiro vocalista dos Inocentes, e vi pela primeira vez um cara descendo uma ladeira com uma câmara de bicicleta enrolado na madeira e dando varios 180 e zigue zagueando a mesma. Mas foi quando oficialmente fundei a Punk-Ék, anos depois, que conheceria o verdadeiro DHS, quando alugamos o imóvel na Vila Guilherme e o Fernandes, que esta com a gente até hje nos levou o URSO. Pra intensificar ainda mais o amor, nossa sede era em uma ladeira, que posteriormente passou a ficar lotada dos locais em qualquer dia, pra desespero dos vizinhos. Ah os anos 80. Hoje vejo como o nosso histórico com o DHS, que já foi chamado de street skate, nos aproxima ainda mais da questão da mobilidade urbana e da volta do skate as ruas... e da iniciativa Skate: Este Carrinho Não Polui!

Quem te ajudou no início?

Pra fundar a organização social e/ou organização não governamental, posso te dizer que foi e ainda é algo solitário, mas ainda posso contar com pessoas que se tornaram amigos, nossa sede ainda é em um espaço cedido, nunca trabalhamos com a ajuda do poder público, todos nosso eventos sempre foram tocados de forma independente. Mas se for pra dar crédito a alguém, ao Arnando Jr, downhillzeiro e advogado, que assinou nossa Ata de Fundação sem cobrar seus honorários, ao Danilo Fininho / Marimobondo Sinhá que nos abriga a todos estes anos sem cobrar aluguel... Minha família que sabe que sou maluco mas não rasgo dinheiro, e me aguentam até hoje, a você que sempre apoiou a iniciativa Skate: Este Carrinho Não Polui!. ao Fernando que esta aí desde de os eventos da Punk-ék, que você já nos deu a honra de correr... Aqui estamos falando dos olds! rs...
Meu primeiro patrocinador?
Eu mesmo, através do trabalho do Estúdio Tribunow para as editoras, foi com este aporte que chegamos até aqui.

Quais as principais dificuldades encontradas até hoje?
Atender a todos os requisitos e certidões solicitadas para poder trabalhar com o poder público, fazer com que a sociedade entenda que não é por você ter fundado uma ONG que se você liga pra alguém você necessariamente vai pedir dinheiro, que você vai ficar rico por trabalhar com o governo, e que todos os envolvidos tem que trabalhar de graça. Que tocar uma entidade não te faz Madre Tereza e Irmã Dulce. Que o terceiro setor não se trata só de caridade, e que as instituições tem que ter uma vida financeira saudável, receita e lucro nesta contabilidade são assutos diferentes. E que para trabalhar com skate de forma social, não necessariamente você precisa ter uma escolinha/creche. Assim como pra você trabalhar com skate, não necessariamente você precisa ser skatista, poder ser webdesigner, fotógrafo, video maker, etc... A campanha Skate: Este Carrinho Não Polui! por exemplo, ainda é confundida por muitos como uma marca. Mas já foi muito pior. rs...

De onde vieram seus incentivos?

Olodum, Afroreggae, CUFA do MV Bill, Sea Shepherd, Instituto Ayrton Senna, Projeto Arrastão... Mas tem muita gente boa na cena. O Testinha mesmo que conheci devido a SECNP - Skate: Este Carrinho Não Polui!, sempre que estava fazendo divulgação da iniciativa algum skatista sempre vinha me falar, conhece o Testinha? Gerando Falcôes é uma organização que venho acompanhando nos ultimos tempos...

Qual a maior vitória e maior derrota?

Em 2016, nossa participação para engrandecer o Go Skate Day levando estrutura, musica, homenagens com a campanha Raízes Culturais. O que era pra ser o nosso cartão de visitas pra cena underground, por pouco não melou, devido a ruidos na comunicação, que passamos anos reposicionando e apresentando nosso histótico no skate. Mais uma vez agradecer pela sua colaboração, afinal você estava presente e viu que o cronograma foi impecável. Faltou alguns detalhes, que seriam feitos através de investivementos de parceiros, mas que não se sentiram seguros em investir. Iríamos fazer a troca de 1.000 (mil) camisetas SECNP produzidas de garrafa pet, para cada camiseta produzida 2 garrafas pets a menos são descartadas no planeta. A troca seria realizada através de uma pçs usada de skate, que seriam montados e enviados para a Africa, mas infelizmente existem pessoas que não fazem e não deixam que quer, fazer. A conquista do Projeto Ruas Abertas pra nós também é uma grande conquista, embora na Av Paulista nossa participação possa ter sido discreta, na ZN, na Av Luiz Dumont Vilares / Av Nova, fomos fundamentais e porque não, indispensáveis, já que todo movimento partiu do Tribunow, e fomos agraciados. Inclusive o primeiro dia da Rua Aberta na ZN, foi no dia da homenagem ao Sérgio Yuppie, por isso a rua estava sem estrutura, pois com a conquista da autorização, fica proibido qualquer infra de eventos, pois a meta do projeto é ter um dia de paz, tranquilidade e interação entre os munícipes. Mas na sequencia a Av acabou perdendo a autorização por falta de pessoas para tocarem o projeto, infelizmente não podiamos dar a atenção merecido pois estávamos em plena negociação com a prefeitura para realizar as ações no Dia Mundial do Skate.

O que você espera do skate pós olimpiadas?

Em relação a imagem do skate, em um micro universo, imensamente menor que o das olimpíadas, o Intituto Tribunow, através da iniciavita SECNP, já vinha trabalhando isso. A campanha sempre é abraçada imediatamente onde chega, nos últimos meses fomos convidados juntamente com o presidente da CBSK, e outros formadores de opinião a falar na Câmara de Curitiba, e convidados a descorrer mais sobre o assunto com uma visita só com membros Tribunow, nesta oportunide o Cri Duarte foi escalado para nos representar.
Como publicitário vejo o skate ocupando espaço em diversas mídias e produtos, mas sempre de forma subliminar, ou seja, aumenta a visibilidade, mas não gera receita para a cena, a não ser para sandy do momento, que o mercado ja identificou ser uma mina de ouro.
Tambem tem a questão do gargalo, o que já era difícil, se tornou um funil ainda mais seletivo, tanto para o skatista quanto para as modalidades, pensando nisso, juntamente com o Cri e o Canal Eu Sou Skatista pensei em um movimento que colocasse luz sobre as modalidades de ladeira, e porque não dizer mais uma vez de rua, a #ladeiravive, ainda é um embrião, mas esperamos assim, juntamente com outros movimentos, mostrar que o skate vai além das modalidades selecionadas para as olimpíadas.
Como já mencionado acima, vivemos do aporte financieiro do Estúdido Tribunow, mas já a tempos estamos trabalhando no sentido de gerar nossa própria receita, hoje, com nosso trabalho mais estabilizado e com os ruidos de comunicação solucionados, nos preparamos para colocar no ar nosso portal e webstore, onde quem se identificar com nosso trabalho vai poder adquirir nossos sulvenirs que são muitos. Através de uma nova iniciativa como a, Consuma. Mas Não Seja Consumido, trabalharemos a questão dos resíduos como tecido, que são descartados de forma irregular pelo planeta, e recentemente foi matéria no Profissão Repórter da Rede Globo. Estas e outras ações irão nos ajudar a fazer receita para podermos continuar a nos profissionalizar.

Sandro Soares dos Santos Testinha nasceu em 1978 no bairro da zona leste de São Paulo, Vila Matilde. Teve uma infância tranquila lá no meio da garotada, na rua. Na metade dos anos oitenta, 86, 87, ele passou a ver uns caras descendo na rua de skate e ficou meio que encantado com aquilo, era uma coisa rara de se ver nas periferias. Skate acontecia mais no centro, mas com a proibição dos anos oitenta, a galera migrou de andar na periferia, onde não tinha muita GCM, também vai ficar correndo atrás de skatista. Então ali eu tive contato com o skate pela primeira vez olhando as ruas. Que os caras faziam as rampas, tinha jump ramp, ficavam varando rampas, na V. Matilde acontecia muito isso. E ali eu fiquei meio que encantado com o skate.

Aí eu comecei a andar de fazendo rolo, né? De bicicleta, conseguindo monta de skate ali e aí começando andar por diversão aí descola que tem uma galera que pensa igual, curte uma música igual, se veste igual e aí comecei a andar mais empenhado ali em ficar naquilo porque todo mundo era bem aceito de certa forma. E assim ficamos, até mais ou menos anos 90,  na virada de 89 pra 90, 91. Que o skatista local lá da Vila Matilde, Ricardinho Secco. Ele me chamou, eu e o falecido Espanto, que ficava  andando na calçada e falou: vamos andar de skate lá num lugar que está mó galera colando, vocês vão ver como o skate ta de verdade. Levou a gente no centro ali no Anhangabaú, a gente já conhecia do metrô São Bento, que a gente ia la dançar break, e aí vimos que no Anhangabaú também tinha a cena do Skate e aí começamos a frequentar mais o centro ali, com 14, 15 anos de idade.

       

Dali como todo moleque nos anos noventa a gente pô viu as coisas acontecer ali mais de perto. Pois o que eles jovens indo pros Estados Unidos anda de skate, competições acontecendo. Tudo ressurgindo, um pouco também dos depois dos planos econômicos malucos no Brasil. mas enfim a gente continua nessa onda,  e já fazendo parte daquela cena agora, porque todo mundo fez marca, todo mundo fez alguma comunicação, vídeo, skate, e quem não andou muito, participou da produção dessas coisas todas enfim, é viver o skate. Então a gente passou muito isso nos anos noventa e aí que entra essa história de fazer marca pequena aí pra vender e aí foi parar dentro da FEBEM no ano de 2000 numa demo, e dali a gente percebeu que tinha muito moleque Igual a mim e e me tornei voluntário, depois professor na FEBEM depois funcionário, e fiquei dez lá meio que sendo a primeira ação social  contínua no país. Pode ter tido outras, alguma iniciativa ou outra pontual, mas a contínua assim durante dez anos de 2000 até 2010,  e foi uma grande faculdade,  onde eu pude também ensinar muitas pessoas, um pouco daquele que vive no skate.

Aí na real o que aconteceu, durante dez anos, como a instituição da FEBEM era governamental, aí muda esse governo, muda-se partido, a gente mora nesse país que acontece muito isso, a galera reinventa a roda e vai mudando as peças ali. E a gente era umas peças digamos assim, poderia ser mudadas ali em algum momento, pela função que exercíamos, e assim aconteceu. Mas a vontade de ajudar, a vontade de mudar, a vontade de transformar a vida de pessoas através do skate, onde eu descobri que eram minhas melhores manobras e não aquelas nos obstáculos e junto da pedagoga Leila Vieira, nós criamos a ONG Social Skate dez, doze anos atrás, em 2010 pra 2011, despretensiosamente. Uma forma orgânica, colocando uma rampa de skate na rua e três skates pra emprestar entre quarenta crianças que estavam ali que era um filho de amigo, amigos dos nossos filhos e enfim, revivendo um pouco daquilo da virada dos 80 por 90 que era a galera se reunir na rua e andar de skate e a Leila por ser pedagoga implantou também a questão de caminhar junto com a educação dessa garotada, e aí surge o Social Skate, também esse projeto de cunho educacional esportivo. Esportivo a gente coloca skate é claro, em primeiro lugar nas atividades, e hoje atende 150 crianças, mas com diversas atividades, com recursos captados na lei de incentivo, e você volta lá trás e pergunta dos primeiros patrocínios, na verdade fomos nós.

         

Quando você pergunta também do Prêmio Trip Transformador 2013, nós fomos indicados, a revista TRIP indica dez lideranças lá, no segundo conselho deles, que ajudam a melhorar o mundo, pelo menos no Brasil, em 2013 eu fui uma dessas indicações. E fazendo discurso memorável lá, lincando educação e skate e aí na plateia tinha o Luciano Huck, aí depois fomos parar no programa do Luciano Huck, onde deu uma visibilidade maior e uma reforma aqui na sede da ONG e sempre cada passo que a gente dava nessa subida dessa escada, a gente não esquecia de olhar pra trás e a gente subi com os dois pés bem tranquilo, bem calmo, devagar sem muita empolgação,  porque a gente sabe da onde viemos e essa visibilidade eu falo porque não foi prêmios, não foi amizades, não foi aparição, mas tem a visibilidade, e como utilizar ela. E aí a gente resolveu utilizar tentando buscar recursos e patrocínios. Essa pergunta o primeiro patrocínio era um prêmio que a gente tinha ganhado do programa do Hulk que era um caminhão que acabou sendo um elefante branco aqui. A gente conversou com a produção e falaram que podia vender, e a gente vendeu e colocou o dinheiro na ONG. E aí se tornou o primeiro patrocínio da ONG Social Skate! Aí a gente já tinha um investimento, como nós mesmos que fizemos e a partir daí você começa a atrair a atenção de outros investidores a partir do momento que você tem alguém que já acreditou naquilo que você faz e já investiu algum dinheiro. Se não tiver nesse caso fomos nós mesmos.

Dificuldades a gente olha como skate, um obstáculo a ser superado. Então, a falta de recurso que a gente foi sanando com essa história da visibilidade, a falta de um espaço público decente pra você estar ali. Então a gente atua em área que é abandonada pelo poder público aqui municipal e aí a gente mesmo cuida, a gente pinta, é vestir a camisa, é cansativo. Essa é a maior dificuldade, você não se cansar em cuidar de tudo além do que você deveria cuidar.

A vitória eu acho que é cada reconhecimento aí que a gente tem, de um anônimo, de uma pessoa que não é conhecida principalmente, que para a gente na rua, que fala que acompanha na internet e pede pra dar um abraço, cumprimentar as vezes, tirar uma foto. Acho que a vitória é essa, a vitória dos humildes. E diz uma música do Emicida assim: os esquecidos lembram de mim porque eu lembro dos esquecidos. Então acho que essa é uma grande vitória.

         

Derrota é a gente sabe que a gente está atuando em área de risco, área periférica onde muita coisa  que não é dentro da lei, e que também a lei não se faz presente pra resolver,  então a gente fala que de mais de mil crianças atendidas é óbvio que algumas não seguiram ali sobre o que é a trajetória que a gente mandou por N motivos e aí uns foram pra criminalidade outros para trafico, uns presos, outros já faleceram, também não são muitos. Mas cada um desse é uma derrota a gente queria que tivesse conosco até hoje

Não vamos dizer que a gente leva uma porrada, mas a gente toma um tombo. E quem toma tombo no skate faz o que? Levanta, olha onde errou, corrige o posicionamento, as vezes ouve uma dica ali e um simples posicionamento a corrigir pode voltar lá e acertar a manobra, mudou a direção do pé ali só um pouquinho no shape, a manobra mudou toda. E aí acho que quando a gente toma um tombo a gente analisa dessa forma e aí a gente vai lá e faz, realiza manobras, seja ela no skate seja ela na vida seja ela no projeto seja ela na escola no trabalho, vamos acertar manobra.

         

O skate na Olimpíadas ele é como um outro esporte e aí eu uso muito a comparação do vôlei de praia. Que o Brasil também já conquistou ouro no feminino eu acho e no masculino se eu não me engano. Mas eu olho muito, eu comparo essa com essa coisa, eu fiquei um tempo no Rio por causa do da conexão com o projeto do Ademar Luquinhas, o Ademáfia e eu estou um ano e meio indo e voltando quase que mensalmente, então eu estou meio que vivendo um pouco no Rio, e aí eu fiquei olhando um dia na praia, pessoal que jogava o vôlei de praia descontraído. Então rolava o quê? O cara jogava, daqui a pouco parava o jogo, ele saia de canto tomava um gole de chopinho, daqui a pouco trocava um jogador pro outro ir fumar um cigarro, ou seja e daqui a pouco saía um pra ir pro mar e daqui a pouco voltava outro la do mar sei lá, molhado, então eu falei: mano, imagina quando o vôlei de praia se tornou olímpico, com aquelas regras tudo aquilo, esses caras, o que mudou pra eles que tiram essa onda jogando vôlei de praia? E jogavam bem pra caramba. O que mudou na vida desses caras? Eles continuam usando o vôlei ali pra pra tirar uma onda pra se divertir. E assim eu acho que o skate também. Eu estou olhando aqui pra umas fotos de skate rua que eu tenho na parede da ONG, então eu falei esse skate aqui que não vai aparecer nas Olimpíadas né? Tem uma foto do menino descendo um corrimão dentro do cemitério, Formiguinha na Nove de Julho, andando no guard rail, não vai ter essas coisas na Olimpíadas, mas isso vai continuar acontecendo, como skate, como o skate essência e diversão. E a Olimpíadas traz visibilidade, quem souber aproveitar bem essa visibilidade de uma forma honesta, justa e digna, eu não vejo problema nenhum, principalmente se for aproveitar pra causas sociais. Aí a Fadinha que dá o recado aí, que deu o maior exemplo que foi a indicação da ONG pra receber um prêmio da Visa Award com o Comitê Olímpico Internacional. Prêmio esse que todo mundo conheceu e divulgou e que a gente pretende com ele, ampliar as instalações da Social Skate, uma instalação bem legal, a gente tá vendo uma coisa bem impactante aqui dentro da comunidade. A gente quer fazer algo elegante, algo confortável, algo considerado até por alguns chique, mas dentro da comunidade, não fora da comunidade.

 

 

 

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