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Skatistas de Alma

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Defina skate

Algo que está na minha mente e busco constantemente essa sensação que me dá muito prazer na vida!

 

Campeonatos de skate?

Tive a oportunidade de correr inúmeros Campeonatos, hoje prefiro minhas session For Fun.

 

Por que skate?

Conheci o skate quando tinha 13 anos e os tombos me motivaram a conseguir superar as dificuldades no skate e na vida.

 

Skate é estilo de vida?

Skate, assim como qualquer outro, pode sim ser um estilo de vida.

 

Melhor coisa que skate te trouxe? E a pior?

O Skate me trouxe amigos, colegas, viagens, vitórias, superação, dedicação e prazer de um rolê. Coisas ruins...algumas fraturas rsrs

 

O que fazer pelo skate?

Continuar a andar e dar bons exemplos para que ainda mais o skate não perca suas raízes.

 

Uma viagem que skate te trouxe?

Fiz inúmeras viagens e baladas, com inúmeras pessoas para diversas pistas, são 46 anos no skate e 41 no Luge....as vezes a memória falha rsrsrs

 

Familia skateboard

Algo que carrego com orgulho, sem fazer distinção alguma. Gosto das pessoas e o skate nos uniu de forma maravilhosa.

 

Skate ontem, hoje e amanhã.

Skate ontem...já curti muito...

Skate hoje vou curtir meu treino daqui a pouco...

Skate amanhã com certeza vou andar, se Deus permitir com muita saúde e paz!

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Defina skate.

Em uma única palavra eu defino como diversão. Afinal é essa a qualidade que vai garantir todas as demais, como: dedicação, profissionalismo, metas e assim por diante.

 

Campeonatos de skate?

Muitos, porém acredito que poucos ainda,  peguei uma época onde o speed "brigava" por um pequeno espaço em eventos onde o carro chefe era o DHS e o freeride, exemplo disso foi um dos primeiros que corri organizado pela Family Hemp na ZL e outros da Plimax em Alphaville e Interlagos.

Depois foi melhorando, ganhando mais espaço e começando a ter eventos exclusivos de  Downhill Speed como o Speed Monster em Alphaville organizado pela entidade vigente na época ABRADS, (Associação Brasileira de Downhill Speed) onde a galera da revista 40"Polegadas e acredito eu se não me engano...  Alexandre Maia estavam  envolvidos na organização. Ali foi um divisor de águas! Com a vinda do francês Manu Antuna, ladeira toda fenada dos dois lados e uma estrutura impecável, fora que foi a primeira vez, (pelo menos a minha) que tiramos tinta dos 90km

Eu costumo dizer que o "Downhill moderno" aqui no Brasil é classificado em 2 períodos.

AM/DM - Antes Manu - Depois Manu. Pois podem dizer o que quiserem, mas a real é que a vinda dele ao Brasil mudou o rolê de todos da água para o vinho, verdade seja dita e reconhecida, eu aprecio muito isso e sou imensamente grato por ter aquele final de semana de muito aprendizado.

Depois viveram muitos outros como em Novo Hamburgo no RS, Lagoa dos Ingleses em MG, Funiu também em MG e muitos outros tantos em SP, um destaque regional aqui de SP em um tempo onde os eventos deram uma despencada foi o Circuito S.O.S Longboard realizados no complexo de ladeiras do antigo Retão em Taipas na ZN de SP onde meu estimado irmão Waldemar (Predador) Brandi, Alemão shaper da Laser e toda a galera do Skatepanico estavam sempre presentes e operantes na elaboração e execução dos campeonatos.

Esses eventos com o espírito de confraternização seguraram a onda durante um tempo.

Outros eventos de grande importância para o cenário regional de SP e nacional foram os campeonatos organizados pelo Floriano Sales do Longbrodhers em Campinas e o Desafio Brasileiro em São Roque, esse foi foda!

 Depois vieram outros até o mundial da Vista Chinesa do RJ chancelado pela saudosa, honrada, dedicada e respeitosa para com os competidores, a IGSA, (International Gravity Sports Assossiation) onde o Dalua fez uma corrida impecável e se consagrou campeão, foi lindo demais aquele dia.

 

Por que skate?

A resposta é a mesma da primeira pergunta, diversão! mas na verdade uma vez quando eu tinha uns 8 ou 10 anos de idade, voltando do colégio vi um cara andando de skate, e aquilo foi demais! coisa de criança saca? Pensei comigo mesmo, que brinquedo legal, quero um também, uns 3 anos depois consegui o meu primeiro skate.

 

Skate é estilo de vida?

Queira ou não é sim, pois os ensinamentos que o skate proporciona vão muito além de manobras e tudo que possa ser feito em cima dele, o skate diretamente e indiretamente é um grande aliado na lapidação da formação do caráter, personalidade, opinião, concentração e outras tantas qualidades que a vida exige para que você não seja um cuzão não pensante na sociedade, assim como o rock n' roll saca?

 

Melhor coisa que skate te trouxe? E a pior?

A melhor sem dúvida alguma foram as amizades, já fiz essa pergunta a mim mesmo por inúmeras vezes, é impressionante como o skate foi gentilmente gracioso comigo, me deu amizades e verdadeiros irmãos e irmãs que só de falar nesse assunto eu me emociono, é impressionante como essa relação de amizade, respeito, admiração e carinho vão além das curvas de qualquer ladeira, sou um cara de muita sorte e abençoado por cada amizade que o skate me trouxe.

A pior com toda a certeza é perder alguns desses irmãos na montanha... Isso dói muito, e quando é agravado e provocado pela inoperancia e negligência de quem você depositou todas as suas fichas, acreditando que iria ter um local seguro para a sua descida,  e poderia ser evitado dói muito mais, a inoperancia alheia nesse quesito é assassina e imperdoável.

 

O que fazer pelo skate?

Essa você me pegou, pois é uma resposta simples e muito clichê, poderia ficar horas e horas falando sobre isso.

Porém em resumo, acredito de uma ótica exclusivamente pessoal, com uma verdade somente minha e com a profundidade rasa de uma colher de chá, que deveria existir menos egos inflados e mais atitudes orgânicas e união para as execuções das ideias, hoje parece que muitos não querem que os outros participem de seus sonhos, e quem se mostra disposto a compartilhar desses sonhos com os outros logo vira alvo de críticas, muitas delas desanimadoras...

O skate, (Downhill Speed) precisa é da união das cabeças pensantes, esse é o mínimo que se pode fazer por ele.

Sabemos que ninguém faz eventos pra trocar figurinhas nos tempos de hoje, e isso é certo, dá trabalho, envolve muita responsabilidade e não tem nada mais justo que o organizador levar o seu dinheiro suado pra casa.

Porém é nesse ponto que o tal ego fala mais alto, é nesse ponto onde eu não vejo união de forças e das cabeças pensantes para se fazer algo maior, olhando para as cifras$ do Downhill e tendo uma mente menos cauterizada e com visão mais ampla, a gente sabe que o Downhill é facilmente vendável, o que precisa é ter iniciativa e nomes importantes do cenário atual desenvolvendo um trabalho de mídia com profissionais da área. Vender esse nicho para os meios de comunicação, quando isso acontecer ai veremos uma transmissão ao vivo das finais em canal nobre aberto no Domingo.

 

Uma viagem que skate te trouxe?

Em que sentido é essa pergunta?

Uma das mais marcantes pra mim foi pra Novo Hamburgo no RS onde aquele dia o Sol brilhou pra mim, eu não era o melhor e muito menos favorito, porém levei o campeonato e de presente vieram muitas amizades.

Outra viagem muito especial pra mim foi pra Rio Rufino em SC onde foi apenas o Floriano Sales e eu, estava eu atravessando um inferno astral comigo mesmo, e o intuito dessa viagem era pra gente conversar e se divertir, é sobre isso que eu falo que o skate foi gentilmente gracioso comigo, tem amizades que não tem como fazer uma avaliação, são de muita importância pra mim. E o resultado dessa viagem, além de ser muito esclarecedora pra mim, voltamos com o troféu de campeão da categoria Master conquistado pelo Floriano Sales, percebeu como a amizade colhe bons momentos de alegria? saímos de lá com a missão cumprida, eu com a mente mais tranquila e coração aliviado, e o Flóris campeão master! Foi um final de semana fantasticamente abençoado.

 

Familia skateboard

É incrível! Falei sobre isso anteriormente e volto a enfatizar, o skate me agraciou com os melhores irmãos e irmãs que alguém possa ter, dias atrás nos reunimos na Sun7 Skatepark do Renato, (Zóio de Gato) Reche para a comemoração dos 20 anos da galera do Skatepanico, e uma passagem rápida do nosso amigo André, (Treze) Toporovicz ao Brasil, foi um dia fantástico! Aditivada pela saudade e distanciamento por conta dessa pandemia louca.

 

Skate ontem, hoje e amanhã.

Eu preciso aprender a administrar melhor o meu tempo...

O trabalho sugando todo meu tempo, não tem um dia se quer que eu não pense no skate, más o tal do tempo tá foda...

Mas é como eu disse, preciso aprender a administrar melhor o meu tempo...

Mas uma coisa é certa, skate por toda vida!

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Defina skate.

Para mim skate é uma parte muito significativa da minha vida. Visto que eu comecei simplesmente do nada. não existiam pistas, equipamento, revistas, exemplos. Existia sim um grupo de garotos tateando no mundo do que o skate era para nós naquele tempo. Uma forma de criar, de se superar e de usar o cenário urbano para se divertir. No meu caso , de preferência com um visual da Natureza. Skate ao por do sol era e ainda é uma coisa fantástica. Skate é integração, é amizade muito antes dessas coisas chamarem a atenção do público em geral. Skate é uma sub-cultura a qual se espalhou pelo mundo e tem sempre as mesmas características independentemente do país onde você esteja. 

 

Campeonatos de skate?

Sempre foram o meu ponto fraco. Eu ficava muito nervoso. E quer saber de uma coisa? Se na época eu deixava isso me preocupar hoje em dia eu mando um solene foda-se, ficava sim e dai? Mas quando chegavam lá na minha casa, que era no Monumento do Aterro do Flamengo , também conhecido como Pirâmide pelos que chegaram depois, pode ter certeza que o nível do skate era altíssimo e representava o que de melhor havia no skate brasileiro na época.

Mas de volta ao assunto. Campeonatos como os da Vans Circuit são maravilhosos e necessários. Representam o skate raiz. Já outros são irrelevantes mas infelizmente é o que o povo gosta de ver. Não vou entrar em detalhes porque sou apenas um cara de 64 anos que skateou sem intervalos pelos 52 anos passados e apesar disso não quer se impor. Porque o skate pertence a todos nós e todos temos o direito de fazer o que achamos mais legal de fazer sobre a tabuinha voadora. Mas que o formato de certas “importantíssimas” competições é patético ah isso é.

 

Por que skate?

Porque eu não sei. Eu era muito jovem e simplesmente fiquei encantado com a possibilidade de voar baixo com o skate nos pés. Desde o inicio eu fui um skatista de ladeira. Para mim skatista que não sabe descer ladeira sabe fazer truques mas não é raiz  . Tudo na minha vida me levou a continuar a andar de skate e saber se na area onde eu ia morar era possível andar de skate. Se haviam pistas, se as ruas eram asfaltadas etc eram coisas importantes. Como se diz por ai, tudo na vida acontece por uma razão e eu sempre adiciono : exceto quando não haha. Mas sou muito feliz porque o skate faz parte da minha vida.

 

Skate é estilo de vida?

Sem dúvida, mas sempre lembrando que a vida é mais do que só skate.

 

Melhor coisa que skate te trouxe? E a pior?

Poder fazer algo que pudesse ser feito no mundo todo. Poder conhecer pessoas de todos os tipos e nacionalidades. Ser um cara meio diferente, “ olha só eu consigo subir em paredes verticais hehe”. A pior é ver a idade chegando e saber que um dia vou ter que parar de andar. Não quero parar. Foram muitas emoções. Sou viciado em adrenalina. Vou morrer viciado em adrenalina. Mas sei que vou TER que parar um dia. 

 

O que fazer pelo skate?

Eu ja fiz muito pelo skate. Fui pioneiro do skate no Brasil, ganhei o primeiro campeonato organizado no Brasil, fiz parte da Equipe Waimea, na época fui pago para andar de skate. Aqui fora já organizei diversos campeonatos, inclusive um no estádio do Ajax aqui em Amsterdam que esteve na TV por tries dias consecutivos. O Nokia Totally Board. Vários campeonatos de slalom, a primeira maratona de longboard já realizada na Europa, tive duas marcas de skate aqui. A Charger Amsterdam em parceria com o meu amigo Bruno Brown R.I.P. e a Concrete Surfer Skates. Tive uma escola de skate, formei o primeiro campeão mundial junior de slalom skateboard holandês Melle Stolk. Hoje em dia sou fundador do grupo de skate Old Dudes Skate Crew aqui em Zeeburgereiland Skatepark e estou trabalhando para a realização de um skatepark que integre o surf e o skate aqui no meu bairro. Depois disso paro. 🙂 Já fiz muita coisa 🙂

 

Uma viagem que skate te trouxe?

Sem dúvida a melhor foi a ida até a Marina Del Rey Skatepark em 1980 com o Cesinha Chaves. Alucinante em todos os aspectos. Minha vida de skatista é uma grande viagem. Moro fora do Brasil desde 1983. 

 

Familia skateboard

Minha família é o Mundo.

 

Skate ontem, hoje e amanhã.

Se eu parar para pensar, o trajeto que o skate fez durante toda a minha vida é simplesmente alucinante. Dos dias do Monumento ate assistir o Pedro Barros quebrando tudo pelo Internet. Muita coisa se passou e o futuro é brilhante. O skate é infinito em suas possibilidades e a vida é maravilhosa. O futuro pertence as novas gerações. Eles definirão o skate de amanhã.

 

PS Entre as coisas que eu fiz podem tbm serem incluídas trabalhei para a Esqueite,a Brasil Skate e a Visual Esportivo. Primeiras revistas de Skate do Brasil

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Defina skate:

Um instrumento que ajuda a produzir endorfina e o consequente bem-estar. Uma plataforma que você conduz para onde quiser e suas habilidades permitirem.

Campeonatos de skate?

Bons motivos para encontrar amigos e medir como anda a evolução dos melhores. Ficar em primeiro ou ser o último não importa: o que conta é a coragem de se testar dentro da comunidade que gosta do mesmo que você.

Por que skate?

Porque me faz bem, me faz sentir vivo. A gente se diverte e cresce com ele.

Skate é estilo de vida?

Há muito tempo considero que essa expressão – estilo de vida - reflete o que nós vivemos. Todo um envolvimento real com sua cultura, sua arte, seus produtos e o dia a dia feito com participação deste objeto de desejo. Para onde for, seremos skatistas em primeiro lugar. 

Melhor coisa que skate te trouxe? E a pior?

Melhor: Ter criado a revista Tribo Skate e poder contribuir com a construção do mercado e do esporte no país. Pior: O histórico de fraturas e suas consequências (algumas sequelas).

O que fazer pelo skate?

Continuar mostrando o quanto vale a pena ter escolhido esse canal para se expressar e fazer pessoas mais felizes.

Uma viagem que o skate te trouxe?

A principal é a viagem interna: um coração satisfeito por existir.

Família skateboard:

Sentir-se acolhido por onde a gente passa não tem preço. Fazemos isso a vida inteira e colhemos os frutos ao longo do tempo. Algo como “gentileza gera gentileza.

Skate ontem, hoje e amanhã:

A história precisa ser valorizada. Se ontem fomos “feios, sujos e malvados” e hoje somos “queridinhos e influenciadores”, devemos essa transformação a tantos que dedicaram seu tempo a mostrar como o skate pode ser positivo para a sociedade.

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Defina skate.

Skate é estilo de vida, movimento, a melhor atividade física que eu já conheci... Pra mim, é como definir o que é estilo, cada pessoa tem a sua própria noção. É o melhor alimento pra alma que existe!

Campeonatos de skate?

São necessários pra movimentar o cenário, especialmente aqui no Brasil, que desde sempre teve as disputas como as maiores fomentadoras da cena. Recentemente, pudemos ver o imenso poder de influência de uma competição (as Olimpíadas) sobre a sociedade, basta ver o número de pessoas que passou a se interessar pelo carrinho depois dos Jogos. A despeito de tudo isso, a essência dos campeonatos continua a mesma: só provam quem andou melhor naquele momento. Não mostram quem é O melhor ou A melhor; pra isso, tem os rankings das modalidades... Resuminmdo: campeonatos são cruciais, mas não são a essência do skate.

Por que skate?

Sendo skatista desde 1975, e sabendo de tudo o que me trouxe em minha vida, a pergunta mais lógica pra mim seria: por que não o skate? É uma expressão pessoal táo forte, tão holística e tão permanente que eu penso que todo mundo deveria tentar pelo menos uma vez na vida. Não dá pra descrever, é como aquele antigo lema da Anarquia: "skate - ande e entenda".

Skate é estilo de vida?

Não há a menor sombra de dúvida quanto a isso, né não? (risos) Na real, acho que o skate é tudo aquilo que a gente quer que ele seja. É estilo de vida pra mim e também é modinha pra outras pessoas, é atividade física pra um bocado de gente, é uma opção profissional de carreira pra quem tá competindo - e diversão pra todos. Aliás, essa é a única coisa que não pode faltar, a satisfação pelo role em si, seja lá onde for. Sem se divertir, não faria o menor sentido, mas eu não sei dizer o que é isso. (risos)

Melhor coisa que skate te trouxe? E a pior?

O skate transformou e vem transformando a minha vida de tantas maneiras que, sinceramente, seria até injusto eu dizer que uma única coisa seria a melhor... Pra não fugir da pergunta, digo que é o fato de ter praticado todas as modalidades (com exceção do dancing e do longboard freestyle), sentindo as diferenças sutis e gritantes que existem entre cada uma delas. As amizades de dias, semanas, meses, anos e décadas que eu fiz nas ruas, ladeiras, pistas e quadras dos lugares que eu já fui, sem dúvida, são outro grande destaque. Conheço gente de tudo quanto é jeito através do carrinho e dos longs. Isso não term preço!

Ah, sim: a pior coisa foi o número de lesões que tive e o tempo que fiquei afastado do skate por causa delas.

O que fazer pelo skate?

Tudo o que for possível a cada pessoa, não importa o que seja. Se não for possível ajudar de alguma forma, então não impeça nem critique ninguém que queira fazer; muito faz quem não atrapalha... A gente tem que se dedicar de volta do jeito que for, até em gratidão por tudo de bom que o skate traz nas nossas vidas. Fiz um bocado de coisas, não vou nem começar a falar pra não encher o saco da galera (risos), mas cada skatista sabe de si. A partir de um momento de minha vida como skatista, achei que seria mais justo eu retribuir do jeito que fosse por tudo o que representa pra mim.

Uma viagem que skate te trouxe?

Foram tantas, por tantos lugares... Conheci quase todos os estados do Brasil e alguns países por causa do skate, aí você me quebra! (risos) Talvez aquela que tenha sido A Viagem foi a ida à Alemanha pra correr o Mundial de Münster, em 1987. Fui o primeiro brasileiro a competir no evento, justo no primeiro ano em que ele deixou de ser europeu pra virar uma competição global. Fiquei em 14o no street pro - logo eu, que era só um amador esforçado e virei pro na fila de inscrição, depois que vi o meu nome no programa do campeonato -, convivi e fiz sessão com alguns dos meus ídolos da época, inaugurei a "feirinha de Münster" com os equipamentos da No Limits que tentei vender pra Titus Skates e não consegui, fiz uma grana que me permitiu ficar mais duas semanas na Europa... Daria um bom capítulo de um livro, quem sabe um dia?

Familia skateboard.

Mais uma vez eu digo: o maior privilégio que tive como skatista foi ter praticado todas as modalidades, com exceção do dancing e do longboard freestyle - eu já não tinha mais joelhos pra elas quando surgiram... (risos) Tenho amigos e amigas em todas elas, sem exceção, e o laço que nos une é aquele shape com dois trucks e quatro rodas de uretano, não importa o formato ou o tamanho que tiverem. Tudo é skate e todos somos skatistas, isso é o que mais importa.

Skate ontem, hoje e amanhã.

Alguém precisa dizer, então que seja eu. O skate tá em todos os lugares mais uma vez, só que agora a exposição é universal, no sentido de parecer estar cada vez mais nas vidas das pessoas. Não é a primeira vez que isso acontece, embora sejam inéditas tanto a intensidade quanto a velocidade da atual fase de popularidade do carrinho. Todas as vezes que isso aconteceu antes, a gente sempre achou que "vai ser uma constante de agora em diante" - e acabou não sendo. Não quero ser um estraga-prazeres, mas é preciso lembrar que o skate passa por altos e baixos desde sempre. A minha geração, de skatistas da década de 70, já viu o skate bombar algumas vezes: no final dos anos 70, na virada dos 80 pros 90, depois dos XGames, a explosão dos longs de meados da década passada, o momento atual. Depois de todo o pico, vem um período de rearrumação; não se pode acreditar que esse boom da atualidade vai se manter "pra sempre". É preciso trabalhar pra que todas as modalidades sejam fortalecidas no presente, pra que a diversidade seja possível no futuro. O skate olímpico é tudo de bom, mas não é só o que existe.

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