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Quantos de nós já ouvimos isso após uma lesão, não é verdade?

Principalmente a galera oldschool. Se bem que o pessoal dos “vinte-e-tantos-quase-trinta” também já deve ter começado a escutar esse discurso de amigos e/ou familiares.

Basta uma torcida no tornozelo que já aparecem vários falando que chega de skate, que está na hora de crescer e arrumar um “hobbie de adulto”, que precisa pensar no futuro, no trabalho, nos filhos, e etc. Os motivos que citam para a gente abandonar o skate são inúmeros, e alguns chegam a ser engraçados e até mesmo bizarros! Só quem é mais velho e se machucou sabe das coisas que escutamos!

 

Pela minha idade e tempo de skate eu até acho que estou no lucro, dos tombos mais sérios foram apenas o pé esquerdo quebrado me rendendo pinos e parafusos, um ligamento cruzado do joelho direito rompido (para compensar o lado esquerdo ruim, né?), e um passeio de Samu após cair num bowl e ter ficado uns segundos desacordado. E cada vez eu volto com mais vontade de andar de skate!

Quem não vive nosso lifestyle nunca irá entender que isso é pra sempre.

Parafraseando o grande Rodney Mullen, vamos andar “until the wheels fall off” - frase essa que deu nome ao documentário sobre a vida do Toninho Gavião.

Eu acho bizarro demais alguém romper ligamentos, ou quebrar um braço jogando futebol, e o sentimento dos outros é: “um atleta, logo se recupera e vai estar nos gramados de novo”, “força, campeão! Isso faz parte do jogo, melhoras”, e por aí vai. Mas experimenta ter exatamente a mesma lesão, mas causada pelo skate…

A cada queda minha que renda algo mais que um cotovelo ralado ou uma canela roxa, acabo escutando este tipo de comentários. Que já não tenho mais idade para ficar “brincando de skate”, ou que o tombo foi uma lição da vida para eu largar o carrinho e fazer alguma outra coisa. Como jogar futebol.

Nada contra o futebol em si, poderia ter usado tênis, vôlei e até badminton como exemplos, só fui no mais popular.

O fato é que nós, velharada, digo, pessoas com mais tempo de vida, precisamos tentar ensinar nossos familiares e amigos de fora do skate, que o nosso esporte, ou hobbie, é tão saudável quanto os outros. Oferece alguns riscos a mais? Claro que sim, e talvez isso até seja um atrativo.

Mas eles precisam saber que a gente se cuida, e muitos de nós ainda vai andar quase que fazendo cosplay de samurai: joelheiras, capacete, cotoveleiras, wristguard, bermuda com pads, e isso dá uma amenizada na coisa.

E deixar claro, a gente sabe que eles se preocupam conosco, mas pedir para a gente abandonar o skate chega a ser uma heresia! Hehehe…

E para muitos de nós, skate or die não é só uma frase comum de ver nos muros das cidades. Se pararmos de andar de skate, não é que iremos realmente morrer (mas essa hipótese não é de todo absurda, heim?), mas com certeza vários poderão desenvolver sintomas de depressão, ou ter problemas com peso, pressão e por aí vai.

Tudo o que pedimos é que apenas nos deixem ser feliz em cima de uma tábua com quatro rodinhas, não é?



Max Rivera

Skatista oldschool, anda de skate por puro amor ao carrinho.

Criador da Lisco Skateboarding Co. e entusiasta do skate feminino. Vive o skate no seu dia a dia, entusiasta do skate for fun, antes de mais nada. Porque a base de tudo ainda é aquela session com a galera, a resenha, as risadas e a diversão.

A evolução e as tricks são consequência.

.

 

“Bom mesmo era no meu tempo! Aquilo sim era skate de verdade. E não isso que essa geração nutella, mimizenta e olímpica acha que faz...” - frase normalmente proferida por um tiozão em torno dos 40 anos (e que provavelmente esteja voltando a andar de skate depois de uns 25 anos parado). 

“Porque hoje o cara vai na skateshop e tem 53 tipos de shapes diferentes, 42 tipos de rodas e uns 27 rolamentos. E as lixas então? Pra quê tanta estampa? No meu tempo comprava lixa d’água preta e colava em casa.”

Essa e outras “reclamações” eu tenho escutado e lido aos montes por aí… gente que ainda não entendeu que o skate, assim como tudo mais, evoluiu.

Mas não, bom mesmo era chegar na loja e comprar aquele skate pesado, cheio de plástico (grabber, saboneteira, lapper…) e com as famigeradas “rodinhas sabão”. O máximo que podia escolher era a arte no shape.

 

Claro, digo isso na minha experiência (e de grande parte da galera com quem eu andava), de não ter grana para comprar peças gringas ali entre o final dos 80’s e o começo dos 90’s. Quem podia buscar um shape Santa Cruz, umas rodas G-Bones e outras coisas, era uma minoria. No geral a gente andava com o que a grana alcançava (bom, isso na verdade não mudou muito).

Hoje existem várias coisas a serem tomadas em conta ao montar um carrinho: tamanho, fórmula, dureza e o formato de rodas – cada qual para uma tipo específico de uso, e algumas até bastante overall. O mesmo para os shapes: dá para escolher a madeira que é construído, o formato, uma infinidade de tamanhos, o concave, lâminas coloridas… e mais modelos e alturas de trucks, bushings e por aí afora. E tem gente que acha isso ruim, que é muito complicado de entender.

Então prefere vestir a armadura de tiozão cringe e sair dizendo que o skate foi gourmetizado.

Parece que é mais fácil sair xingando (e as redes sociais facilitam bastante esse comportamento) do que tentar entender e aprender que, dependendo do tipo de rolê que você pretende – street, bowl, cruiser, dhs... – existe uma gama enorme de peças específicas, que não só facilitam a evolução, como também dão mais segurança ao praticante.

Eu já estou mais perto dos 50 do que dos 45 anos, e sinceramente prefiro os tempos atuais, onde posso escolher exatamente as peças para meu tipo de rolê, ou então montar um carrinho que se preste a várias coisas. E poder pagar por isso!

Claro, um skate top ainda é bem caro, inacessível para muitos, mas existem opções nacionais para tudo, e de alta qualidade, que não vão te deixar na mão. E bem mais baratas, é só pesquisar um pouco.

Ninguém vai deixar de ser skatista por ter a humildade de ir numa skateshop perguntar sobre peças e aprender um pouco, para poder saber o que escolher. Ou mesmo conversar com a galera mais nova sobre isso.

Até mesmo com o pessoal oldschool que ainda está na ativa – mas por favor, que sejam dos que não estagnaram no tempo e evoluíram junto com o skate!

 

 



Max Rivera

Skatista oldschool, anda de skate por puro amor ao carrinho.

Criador da Lisco Skateboarding Co. e entusiasta do skate feminino. Vive o skate no seu dia a dia, entusiasta do skate for fun, antes de mais nada. Porque a base de tudo ainda é aquela session com a galera, a resenha, as risadas e a diversão.

A evolução e as tricks são consequência.

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Aos que estão chegando agora, bem vindos! Saibam que estamos vivendo uma era mágica no skate!

Claro, houveram outras eras de ouro do skate, e foram anos incríveis, como os 70 ou os 90. E como estamos passando por esse período agora, ainda não tem como querer comparar com aquelas décadas. Talvez somente daqui uns 10 anos possamos tentar traçar um paralelo entre as eras.

Mas eu sou muito grato de poder estar vivo agora e presenciando todas as revoluções e quebras de paradigmas que o skate está proporcionando – e espero que ainda tenha muito a nos mostrar! Mais ainda, sou grato de poder estar vivendo o skateboarding lifestyle nesta época.

Seguremos o saudosismo um pouco enquanto eu tento expor alguns dos motivos que fazem eu achar este um momento histórico para o skate.

 

Vou começar com um acontecimento divisor de opiniões: o skate nas olimpíadas! Muitos podem torcer o nariz, reclamar e tudo mais. Mas como em outras colunas já tratamos sobre isso, tanto eu como o Marcelo Sanzoni, não vou me aprofundar no assunto. Uma navegada rápida aqui pelo site e você encontra esses textos. E vários outros mais - super recomendo gastar um tempo por aqui! Mas voltando ao assunto das olimpíadas, eu quero que você se puxe na memória a cena das meninas apoiando a japonesa Misugu, que tinha acabado de cair na park.

Foi algo chocante para o mundo. Como assim, ao invés de comemorar que uma forte competidora tinha se dado mal, elas correm para levantar a menina nos ombros como se ela tivesse ganhado o ouro?

Bem vindos ao Skateboarding!

 

Aqui no Brasil as competições de skate se tornaram eventos cada vez mais mainstream – e não me venham resmungar que isso tira a essência do skate, porque praticamente todo mundo adora acompanhar os X-Games ou a SLS! (Também já tratamos sobre o skatista-atleta por aqui.)

Pois então, com esse alcance do skate em rede nacional, as pessoas que acham que esportes devem ser super competitivos e aquele que não torce para seu time é automaticamente um rival e arqui-inimigo, ficaram boquiabertas ao ver competidores rindo, se divertindo durante o campeonato e vejam só: vibrando com as manobras dos outros!

Bem vindos ao Skateboarding!

Nas ruas e pistas, surgem cada vez mais meninas praticando o skate, muitas delas super novinhas, dando suas primeiras embaladas em um esporte que era dito “coisa de garotos”. Mas não só elas, muitos meninos também descobrindo que esporte não é sinônimo de futebol, e os guris podem sim praticar algo diferente!

Bem vindos ao Skateboarding! 

Nestes tempos loucos onde uma fadinha é elevada à categoria de ídola nacional em um piscar de olhos, ou melhor, nos segundos que dura um Smith Grind no corrimão, vejo surgir uma outra corrente: a da galera das antigas, começando no skate ou voltando à ativa depois de anos (alguns depois de décadas) parados e com o carrinho juntando poeira na garagem.

Quanta gente descobrindo que a idade é apenas um número, não uma desculpa ou empecilho, e que é possível sim um tiozão aprender coisa novas depois dos 40. Eu mesmo só fui começar a andar em bowls em minirampas aos 42. Ok, eu já venho de anos de longboard, o que facilita um pouco. Mas só um pouco, porque é um mundo bastante diferente! E está sendo incrível ter o apoio tanto da gurizada mais nova quanto dos outros oldschool que encontro pelo caminho!

As mulheres dessa faixa etária eu não tenho visto com tanta frequência por onde ando, mas sei que existem várias, e elas também estão (re)descobrindo o skate e sacando que não precisa muito para ser feliz e se divertir em cima das 4 rodinhas.

Bem vindos ao Skateboarding! 

E o público em geral, ou os pais de skatistas iniciantes, ou mesmo a galera mais old que está entrando no nosso mundo agora, estão descobrindo que muito mais que manobrar, o skate é um estilo de vida, e engloba uma série de culturas diferentes como artes visuais, comportamento, moda, música, etc, e que somos todos uma grande família.

Enfim, bem vindos ao Skateb… ah, vocês já entenderam, né?



Max Rivera

Skatista oldschool, anda de skate por puro amor ao carrinho.

Criador da Lisco Skateboarding Co. e entusiasta do skate feminino. Vive o skate no seu dia a dia, entusiasta do skate for fun, antes de mais nada. Porque a base de tudo ainda é aquela session com a galera, a resenha, as risadas e a diversão.

A evolução e as tricks são consequência.

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 “Skate raiz é na rua e pronto! Quem anda em pista não é de verdade.”

 

Calma gente… não sou eu que estou falando isso.

É uma ladainha que cansei de ouvir por aí e resolvi comentar com vocês.

Uma das situações que mais escuto isso é quando se fala de ir andar em uma pista particular. “Ãin, mas tem que pagar pra andar! Isso não é skate roots, na rua não precisa pagar”.

Que absurdo alguém investir uma baita grana e tempo para construir uma pista (ou um complexo de pistas) e ainda ter a audácia de querer cobrar dos outros para que possam  andar!

Ah, e junto com essa choradeira normalmente vem aquela conversa de “meus ídolos e inventores do skate em Dogtown andavam na rua, sidewalk surfing, saca?”

Esses aí convenientemente se esquecem que essa mesma galera (e diga-se de passagem: não foram os inventores do skate!) também andava nas piscinas vazias, construíam half pipes de madeira para se divertir e tudo mais. Pois estas piscinas começaram a ser emuladas nos bowls construídos especificamente para o skate. E foram evoluindo para os banks, parks… muitos deles particulares sim.

Para essa galera resmunguenta eu pergunto: o que fazer nos dias de chuva? Mesmo a galera do street fica sem ter onde andar, talvez salvo alguns picos embaixo de viadutos e pontes.

E é aqui que eu quero chegar: as pistas, públicas ou não, são parte importante do skate. Têm um papel enorme quando falamos em treinamento, evolução e por que não, diversão. E nem sempre o poder público está disposto a construir pistas – quem dirá pistas bem feitas, não as aberrações que estamos cansados de ver.

É quando entram em cena aqueles que resolvem apostar e investir no skate construindo pistas privadas. Eu não vejo com o mesmo horror de alguns a possibilidade de andar em um pico bem cuidado, muitas vezes coberto e até climatizado, e “ter que pagar” por isso!

Claro que muita gente não tem condições de pagar os preços que alguns lugares cobram, mas existem alternativas acessíveis. É a criatura deixar de tomar duas cevas ou um corote na balada que já paga umas horinhas de diversão em alguma pista!

Então não me venham mais com esse papo de que skate roots é rua, e pista é pra “playbas endinheirados” que não vivem o skate de verdade.

Pensem comigo, para quem curte street, possivelmente as ruas sejam mesmo a melhor opção. Mas vendo a enorme ocupação das skateplazas que eu conheço, começo a imaginar se todo mundo pensa o mesmo. Indo mais longe na minha divagação: em um dia frio pacas, ou chuvoso, ou quando precisa treinar mais sério para aquele campeonato que está chegando, será que as pistas pagas não são uma opção mais interessante?

E quem é da transição então! Nem todas cidades possuem parks ou bowls públicos. Algumas podem até ter umas miniramps. Que normalmente são abandonadas e possuem  um piso tão áspero que se a pessoa cair, com certeza deixa meio quilo de pele no chão!

Então qual o problema em pagar para se divertir em uma pista de madeira de vez em quando? Ou naquele bowl de concreto lisinho e coping blocks bem resinados?

Isso não vai fazer ninguém menos skatista do que aquela galera andando na praça do centro da cidade.

Já diziam os Rolling Stones: “I know, it’s only skateboarding but I like it!”.

(ah, não era assim a letra?)



Max Rivera

Skatista oldschool, anda de skate por puro amor ao carrinho.

Criador da Lisco Skateboarding Co. e entusiasta do skate feminino. Vive o skate no seu dia a dia, entusiasta do skate for fun, antes de mais nada. Porque a base de tudo ainda é aquela session com a galera, a resenha, as risadas e a diversão.

A evolução e as tricks são consequência.

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Quantos de nós já passamos por isso: chegar em uma pista de skate em outra cidade, se sentir deslocado ou até mesmo hostilizado por estar andando ali?

 Estou eu lá, de boas tentando o BS Disaster (que insiste em não encaixar) quando um “local” da pista entra na mini rampa tesourando todo mundo, manda todas as tricks que tem na manga e no final manda o bendito BS Disaster, bem na minha frente. E ainda sai olhando feio e resmungando “Poser de m3$%@, aqui é locals only!”. E sobre os ditos posers já falamos nesta outra coluna aqui.

 Mas espera um pouco, não estava todo mundo falando que o skate é o esporte mais inclusivo do planeta, onde todos são bem vindos, que skate é família e tudo mais?

Como assim então essa coisa de localismo? Isso não deveria existir no skate!

 Mas sim, galera… infelizmente isso existe. Eu já vi acontecer e também já ouvi relatos de muita gente sobre isso, em vários picos do país.

Sabe, pra mim não existe coisa mais idiota que localismo em uma pista de skate: as transições, as caixas, os corrimãos vão estar ali amanhã. Iguaizinhos a hoje. Você vai poder mandar sua linha amanhã, ou depois, ou semana que vem, sem a necessidade de rabear alguém que está conhecendo a pista. Lembrem que pode ser alguém que está iniciando no skate, e o localismo pode ser um fator para abandonar o carrinho. Ou pode ser alguém em viagem, que talvez nunca mais vá ter a chance de andar outra vez no pico.

Então por que não deixar a pessoa se divertir ali? Ao invés de chegar cheio de marra, chega trocando uma ideia, passando a base da pista, mostrando onde tem aquele buraquinho assassino entre a 45 e a pirâmide, pedindo para não velar o coping da mini  porque a galera não curte muito. Quem sabe não nasce ali uma nova amizade?

Mas também tem o outro lado claro…

Lembram o que falou o Chorão em “Não Deixe o Mar Te Engolir”?

Então: tem que saber chegar, tem que esperar sua vez.

Por mais que seu nível de skate seja altíssimo, não dá para chegar no pico todo arrogante, desmerecendo quem anda ali, mandando tricks na bota dos outros… humildade é (ou deveria ser) uma das bases mais fortes do skate!

Chega conversando com a galera, se apresenta – e porque não, pede licença. Pode apostar que a partir disso vai ser só diversão! Pode ser que você até tenha a oportunidade de ensinar alguma trick para alguém que está por ali. Vai poder ajudar essa pessoa a crescer e ainda vai estar dando um baita exemplo!

Com certeza você vai sair dali com uma família nova no coração.

Acho que já basta desta baboseira de haoles x locals – isso não pertence ao lifestyle do skate.

Vamos simplesmente andar e se divertir, afinal de contas, não é essa a essência?



Max Rivera

Skatista oldschool, anda de skate por puro amor ao carrinho.

Criador da Lisco Skateboarding Co. e entusiasta do skate feminino. Vive o skate no seu dia a dia, entusiasta do skate for fun, antes de mais nada. Porque a base de tudo ainda é aquela session com a galera, a resenha, as risadas e a diversão.

A evolução e as tricks são consequência.

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