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Praticado em pistas de madeira ou concreto e que contam com paredes e transições. Essa modalidade exige alto nível de experiência e técnica, e por isso não conta com tantos adeptos como no Street, por exemplo.
Bowls são pistas com o formato de piscina, com cerca de 3 metros de profundidade, que finaliza em paredes que fazem 90º com o chão. É o tipo de pista mais visto em parques ao ar livre e permite manobras em velocidade. Foi criado nos anos 1970, na Califórnia, que passou por um longo período de seca e diversas casas tiveram suas piscinas esvaziadas. Para skatistas e surfistas, isso significou muita diversão, evolução e radicalidade: eles invadiam as casas e utilizaram as paredes verticais das piscinas para simular o que faziam nas ondas. O fundo redondo das piscinas americanas é para o caso de a água congelar as paredes não arrebentarem, pois nesse caso o gelo se deslocaria para cima, não fazendo pressão nas paredes.
Piscinas mais rasas que os Bowls e sem paredes de inclinação, onde o skatista se concentra em manobras de borda.
O carro chefe do que conhecemos hoje como skate vertical é, sem dúvidas, representado pelos Half Pipes, que são aquelas pistas em formato de “U”, que possuem cerca de 4 metros de altura. Suas dimensões são projetadas para dar condições para os skatistas voarem nas manobras aéreas.
As minirrampas são populares em todo o mundo, pois, devido à pouca altura que elas possuem, as manobras são executadas com uma maior facilidade. Nesta modalidade, a uma mistura de street com vertical. Na realidade, as minirrampas são um mini half pipe, onde as paredes não chegam ao vertical. Elas variam de 1 a 2 metros e 10cm de altura. São excelentes para se aprender manobras, principalmente as que utilizam bordas, onde o eixo ou as rodas permanece em contato com o coping (detalhe de acabamento feito por um cano, inspirado nas piscinas americanas de fundo de quintal). Essas pistas são facilmente construídas. Muitos adeptos da modalidade se aproveitam do tamanho e da facilidade para construir essas pistas em suas casas ou outros locais para seu uso exclusivo.
O skate nasceu nas ruas e continua nelas até os dias de hoje. Com isso, o street é a arte de encontrar na arquitetura urbana os obstáculos para se realizar milhares de manobras: escadas, corrimãos, bancos, hidrantes, guias e entre outros objetos. É a modalidade mais praticada ao redor do mundo, talvez pela facilidade de encontrar locais para andar – afinal, onde tem rua, tem skate street. Algumas pistas de skate contam com construções que simulam esses locais, sendo essas as mais construídas no país.
Praticada com skates mais estreitos e menores, o skatista tem que ultrapassar balizas ou cones alinhandos em zigue-zague, sendo necessária muita precisão para sua execução.
Praticado em solo plano, quase não utilizando obstáculos e reconhecido facilmente, o freestyle é a modalidade que mais foge dos padrões atuais de skate, apesar de ser a mais antiga. E quando falamos sobre ela, não podemos deixar de citar Rodney Mullen, já que ninguém nunca chegou aos pés dele. Além disso, ele também foi responsável por inventar a maioria das manobras de solo de street e é considerado o skatista mais importante de todos os tempos.
Da mesma maneira que o skate foi crescendo e ganhando milhares de adeptos, surgiu a necessidade de construírem lugares apropriados para sua prática. Nasceram então as primeiras pistas de skate, e junto com elas a modalidade skatepark, em que o skatista realiza suas manobras em obstáculos projetados especialmente para a prática do skate.
A modalidade downhill, como diz o próprio nome, consiste em descer ladeiras e mandar manobras conhecidas como slides. Na própria modalidade, existem algumas maneiras de se andar. Há skatistas que preferem “speed”, que é descer a ladeira em alta velocidade, sem frear, geralmente usando skates, acessórios de proteção diferenciados e até longboards.
Consiste em descer ladeira executando manobras de slide, com um skate maior, chamado Longboard. Com características, bem próximas á modalidade Downhill Slide, no longboard é mais explorado o aproveitamento das laterais das pistas e da própria madeira(Shape). Hoje, com o desenvolvimento técnico não apenas dos equipamentos mais leves, mas da execução das manobras, o longboard downhill consegue equilibrar, agressividade, velocidade e o clássico ao mesmo tempo.
Tem, como finalidade, descer a ladeira morro ou qualquer outro tipo de terreno com variação de inclinação o mais rápido possível, usando técnicas de curvas, imprimindo velocidade, os equipamentos necessários para a pratica do Downhill speed são macacão de couro, tênis, luva com casquilho, capacete fechado, e um skate próprio para velocidade.
Outra modalidade de descida de ladeiras, porém essa é feita com o skatista dando slides. É necessário o uso de rodas mais duras e escorregadias, e o skate se assemelha bastante com skate de street.
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