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 Capítulo 4: Manobras

Agora sim bonitão, chegou a hora onde temos de tirar os skatistas da sala, agora vamos revelar todos os segredos necessários para o verdadeiro malucão do skate!!! Porque assim, esquecemos de mencionar nos capítulos anteriores, mas fuja de rolês de skate! O seu skate é só para carregar para cima e para baixo, não para andar, mas se for inevitável o rolê, se não tiver como fugir, se a sua/seu morena(o) está ali e você tiver de provar quem é quem, então vamos te dar algumas dicas para sair desta numa boa e manter a pose.

 

Mas antes... Você tem que saber parecer que entende tudo, pode pá? Então assim, as manobras básicas são:

-Ollie: Aquele pulinho com o skate que todo mundo faz(menos você);

-Flip: Aquela que gira que nem aquela furadeira quebrada do seu pai;

-Varial: Aquele que faz o skate virar um fidget spinner maneirasso;

 

-Slide: Basicamente quando o skate escorrega em qualquer coisa.

 

Essas são manobras básicas, não vão ser motivo de orgulho para você, quando for falar com seus amigos, você tem que falar que faz manobras mais difíceis, mas relaxa tio o número delas é bizarro, você nunca vai decorar, vou te ensinar uma fórmula clássica, assim você vai poder falar o nome de manobras que na maioria dos casos ninguém vai conhecer, e se perguntarem que carai de manobra que é, você só responde com um “Você não conhece? Que prego!”, ai vira as costas e sai andando. Vamos para a fórmula então:

OBJETO EM INGLÊS + FLIP = NOME DA MANOBRA

Ou

FLIP + OBJETO EM INGLÊS = NOME DA MANOBRA

Exemplo:

Spoon Flip, ou Flip Airplane, ou Big Dildo Double Flip.

 

Verdade! Você pode acrescentar termos como Double, Trilpe, Três meia, Big Spin nos nomes da sua manobra foradaralha, isso sempre gera uma credibilidade, mas se insistirem em saber mais sobre a manobra, você simplesmente manda a pessoa assistir a mais vídeos ou fala que o Nyjah manda, sei la, aquele cara da bunda tatuada manda qualquer coisa mesmo...

 

Mas beleza, vou levar em conta que não bastou, ainda assim querem ver a manobra, e agora? Não se desespere, essa é a hora que você pode falar que caiu mandando ela mesma num “gap” de sete metros de altura e o tornozelo ou sei lá, seu joelho, escápula ou costela estão lesionados e você passou por uma operação séria, então por isso você não pode mandar. Você tem que ser liso moleque, só que sabemos ainda assim que às vezes vacilamos e que pode não ter jeito, você vai ter que mandar ela, bom... Agora fod#@ de vez? Não! Para isto que você acompanha este manual! Agora é a hora em que você vai ter que arrumar uma fratura, isso ai, chegamos ao limite, ou você arruma um jeito de quebrar todos os skates a sua volta ou quebra um braço ou uma perna, tropeça em algo, sei lá, dá um jeito, mas se não quiser perder seu campeonato de cricket que vai rolar quarta a noite, então a outra opção é tropeçar em algo, cair e dar uma cabeçada no chão, eu sei que vai doer e pode trazer consequências graves para o resto da sua vida, mas antes isso do que passar vergonha, não é mesmo?

 

Observação: Acho que falamos anteriormente disto, mas no caso de você ser velho, simplesmente diga “Na minha época eu mandava essas e pulava até o Dalmata premiado da minha avó, mas hoje eu não tenho mais força para isso”.

 

 

Este manual está sendo escrito em caráter humorístico e satírico, todos os envolvidos são plenamente contra ao que ele transmite e se sentem de cara no chão por ter que explicar isso no final de todo texto do manual, apesar que o carinha que está xingando no face nem vai chegar até aqui para ler mesmo...


Marcelo Sanzoni

Skatista, com o trabalho em mídia no Canal Eu Sou Skatista desde 2016, militante do skate e sempre focado em divulgar a cultura e a essência do skate, transmitindo pelo menos duas lives por semana no Instagram a mais de um ano e dando voz a lendas, skatistas do dia a dia e fomentadores do skate, aquele que já entrevistou do menino do bairro até Sergio Negão e Tony Hawk, sempre por amor ao skate!.

 Capítulo 3: E o flip está na base?

Muitos acham que essa é uma pergunta padrão que vai te tornar um skatista melhor(pior), mas separamos um capítulo para dar uma atenção especial a esta pergunta que é essencial para aqueles que focam em ser o pior possível, isso mesmo, você nunca será o pior se esta frase não estiver na ponta de sua língua. 

O flip solo inventado por... Isso não é importante, você não é o cara que precisa saber nomes de lendas do skate ou o que já fizeram pelo skate, foco em ser lembrado como o bad boy da quebrada que bate ollie só no tapete Isafahan da sua mãe, mesmo que não saiba bater ollie. O que você precisa saber, “O Flip é fo#@”, por quê? Fo#@-se, isso é problema de quem pensa em ser skatista, não é seu problema.

Você hoje faz parte de geração Flipper, e tem que se lembrar sempre que quando perguntarem se o seu flip está na base você de imediato tem que responder que seu flip gira mais de azeitona na boca de mendigo e de pronto perguntar o mesmo para quem lhe perguntou, pois esta é a forma que a geração Flipper se identifica, digamos que é o seu cumprimento secreto desta grande sociedade.

Vamos treinar também a pronúncia, pois não basta perguntar se o flip está na base, tem que ter uma pausa dramática acompanhada de um sorrisinho sarcástico, segue:

“E O FLIP, >Pausa dramática< ESTÁ NA BASE? >Dito de forma um pouco mais rápida, como uma chicotada que seu pai dá em uma de suas empregadas quando sua mãe vai no shopping Iguatemi com as “amigas”, ou vai treinar com o “personal” e atualmente quando vai “ajudar” os mendigos.”

Alguns detalhes, não se esqueça da cara de cafajeste panaca no final e um sorrisinho “mamãe troca minha fralda”, pois estes são os elementos necessários para ser identificado ao usar o cumprimento secreto da geração Flipper. Observação: se estiver no momento usando uma peita de marca de skate gringa de verdade como, Supreme, Plan B, Bakker, Thrasher ou Flip(pois são de verdade, o resto é igual nacional, tudo coisa de pobre), continuando, se estiver com essas peitas isso facilita muito a identificação da comunidade, pois eles costumar estar com a vista cansada por conta de passarem muito tempo chorando porque alguém é melhor que eles.

Agora vamos lá, você está cada vez mais pronto para não ser um skatista com muito sucesso, continue praticando as poses de skatista e agora comece a treinar em seu espelho a frase “E o Flip, está na base?”, pois logo você estará perfeitamente dentro do mundo dos piores possíveis!

Observação adicional: Muitas vezes pode acontecer com o caso de se deparar com um skatista de verdade mandando a sagrada frase, não se preocupe, eles acabam usando como forma de humor e você não deve pedir indenização por apropriação cultural, pois estes costumam ser racistas com os flippers e com a comunidade do não skate em geral. Apenas corra abanando os braços e sem olhar para trás por pelo menos uns 3 metros, pois também você não é nenhum maratonista para correr por mais de 3 metros né?

Este manual está sendo escrito em caráter humorístico e satírico, todos os envolvidos são plenamente contra ao que ele transmite e se sentem de cara no chão por ter que explicar isso no final de todo texto do manual, apesar que o carinha que está xingando no face nem vai chegar até aqui para ler mesmo...

 

Este manual está sendo escrito em caráter humorístico e satírico, todos os envolvidos são plenamente contra ao que ele transmite e se sentem de cara no chão por ter que explicar isso no final de todo texto do manual, apesar que o carinha que está xingando no face nem vai chegar até aqui para ler mesmo...


Marcelo Sanzoni

Skatista, com o trabalho em mídia no Canal Eu Sou Skatista desde 2016, militante do skate e sempre focado em divulgar a cultura e a essência do skate, transmitindo pelo menos duas lives por semana no Instagram a mais de um ano e dando voz a lendas, skatistas do dia a dia e fomentadores do skate, aquele que já entrevistou do menino do bairro até Sergio Negão e Tony Hawk, sempre por amor ao skate!.

Esta semana fomos bombardeados com uma notícia bombástica! A CBSK anunciou os membros da Seleção Olímpica de Skate e a surpresa, Kelvin Hofler e Letícia Bufoni estavam fora da escalação. Isso bastou para que grupos de skate ficassem agitados para entender os porquês, mas a real é só uma.

Nossa equipe pode acompanhar algumas discussões que diziam que isto possivelmente era uma retaliação por parte da CBSK que diante da discussão e do fuzuê criado nas últimas Olimpíadas havia cortado ambos como um sinal de que é um órgão sério e que discussões daquele calibre não são aceitas lá!

Outros grupos diziam o contrário da primeira afirmação, onde numa situação hipotética ambos se sentiram manipulados pela confederação e em comum acordo acabaram se afastando da seleção, pois vejam só, segundo estes grupos eles haviam sido manipulados pelo próprio órgão que comanda o skate nacional!Pessoalmente achei doideira essa versão.

O mais comum foram pessoas dizendo que o skate ficou em segundo plano para os dois, pois a fama e fortuna havia subido à cabeça de ambos e que eles haviam se esquecido do espírito do verdadeiro skateboard!

Só que vamos ao que importa? A Letícia disse em entrevista que não entrou, pois estava realmente atarefada com sua agenda de patrocínios e responsabilidades profissionais e não conseguiria dividir sua agenda com as responsabilidades da seleção quanto a mídias, publicações e aparições públicas, já o Kelvin falou abertamente em suas redes e deixou claro que não se bica com a atual direção da Confederação. Acredito que se ele não concorda com o direcionamento da instituição ele não tem que se vender para parecer bom garoto. Pessoalmente eu não tenho nada contra o órgão e respeito o fato deles terem respeitado a posição deste que foi o primeiro medalhista olímpico de skate do Brasil.

E como ficamos nós skatistas nisto tudo? O que isto significa para nós que andamos e amamos o skate? Isso não muda em por#@ nenhuma a nossa vida. Pessoalmente os dois tomaram uma decisão adulta, claramente com seus motivos pessoais em conta, mas nenhum deles desrespeitou nada nem nenhum de nós. Sinceramente se eles querem focar em outros aspectos das suas vidas profissionais estão mais do que certos, pois não é a seleção olímpica que te transforma ou não num “verdadeiro skatista”(sim, vi essa num debate), e outra, se eles quiserem competir as Olimpíadas eles ainda continuam com as mesmas possibilidades de antes, apenas com a diferença de que o corre dos campeonatos que valem pontuação para o campeonato sai do bolso deles mesmos e digo mais: O fato de dois skatistas que claramente têm o capital necessário para correr o circuito inteiro com dinheiro do bolso e de patrocinadores ter abandonado a seleção só abre uma vaga para talvez um skatista com menos poder aquisitivo ter todas as contas dos campeonatos pagas pela “Caixa de Pandora”, o que é positivo para um caral#@!

Resumindo, a dica do dia é: Vamos apontar menos o dedo e cuidar de nossas próprias vidas, porque enquanto você cria teorias ou xinga os outros, alguém está feliz para carai com a oportunidade de seguir atrás de seu sonho! #eusouskatista


Marcelo Sanzoni

Skatista, com o trabalho em mídia no Canal Eu Sou Skatista desde 2016, militante do skate e sempre focado em divulgar a cultura e a essência do skate, transmitindo pelo menos duas lives por semana no Instagram a mais de um ano e dando voz a lendas, skatistas do dia a dia e fomentadores do skate, aquele que já entrevistou do menino do bairro até Sergio Negão e Tony Hawk, sempre por amor ao skate!.

Gostaria de já começar dizendo que eu sei que muitos sempre olharam para o skate como um pedaço de madeira com trucks e rodinhas, mas neste caso eu queria abordar os outros que como eu se encantaram com seu primeiro carrinho.

Esse é um momento único e significante na vida de alguns skatistas, o momento que pode definir o futuro do indivíduo com o skate. Quem já passou por isso compreende o que é levar o skate para tudo quanto é lado, tratá-lo como um membro da família e estar no sistema “go for it” 100% do tempo! E aqui eu não estou nem falando ainda de andar de skate, mas a sua primeira relação com o carrinho mesmo. Basicamente uma relação de amor com um objeto que até então era inanimado, mas agora tem vida e você praticamente se vê falando com ele.

Lembrando que a maioria começa andando com o skate de outra pessoa, e que isso cria uma questão a mais: a de olhar para aquele skate e pensar “Cara, esse deve ser o melhor skate do mundo!” Mesmo quando claramente ele nem é tudo isso, mas ele é o skate que você tem por perto para andar e isso já o torna o melhor.

Agora normalmente, eu espero, este primeiro contato pode vir acompanhado do real aprendizado, aprendendo a dar impulso, a dar batidas, os primeiros manuais, até chegar no primeiro ollie... Quem não se lembra de quebrar a cabeça para entender como fazia para bater um ollie? Olhava para os outros que mandavam na maior naturalidade sem entender por que o seu era basicamente levantar o nose e abaixar, até chegar no momento derradeiro, quando numa dessas tentativas você sente que algo mudou e continua tentando, mas dentre tantos erros você começa a reparar que alguns estão começando a sair do chão. E é nesse momento que se faz clara a frase do Marcelo D2 “Skate na veia, só quem tem sabe como é que é a sensação e o poder de dar um ollie air”, e isso é algo que quem não anda nunca vai entender. A sensação é única e indescritível, algo que te faz querer tentar mais rápido e mais alto é o tipo da coisa que só o skate proporciona, a quebra da física, a certeza de que seu ollie levou uns 20 segundos no ar e depois ver no vídeo que foi baixo para caral#@ e não durou nem dois segundos. Vai, quem nunca deu dessas está mentindo, no mínimo! Hahaha!

Me arrisco a dizer que depois de tudo isso já é tarde para dizer que sua mente mudou. Neste momento você sem perceber começa a enxergar possibilidades de skate em todo lugar. Você vislumbra ver manobras possíveis e impossíveis nos locais mais inusitados. Pensando agora, quantos já não tinham visto aquele half pipe na Ponte Estaiada em São Paulo e pensado em como seria louco usá-lo? Até o mestre Sandro Dias “Mineirinho” realizar o sonho de muitos! Sem contar também o “sentido skate” que vem junto no pacote; aquela coisa de que se ouviu um barulho de skate você já automaticamente levanta a cabeça e procura quem está andando, ou mesmo sabe diferenciar o som de um skate de sons aleatórios da cidade. Até hoje eu pareço um cachorro quando ouço um som relativo a comida toda vez que passa alguém andando de skate por aqui.

Só para encerrar, eu tentei juntar aqui as coisas mais em comum pelas quais passamos no início da nossa vida de skatista, aquelas coisas que são unânimes, pois sabemos bem que skate é diferente para cada um de nós, mas todos passamos por essas sensações em algum momento do rolê da vida. #eusouskatista


Marcelo Sanzoni 

Skatista, com o trabalho em mídia no Canal Eu Sou Skatista desde 2016, militante do skate e sempre focado em divulgar a cultura e a essência do skate, transmitindo pelo menos duas lives por semana no Instagram a mais de um ano e dando voz a lendas, skatistas do dia a dia e fomentadores do skate, aquele que já entrevistou do menino do bairro até Sergio Negão e Tony Hawk, sempre por amor ao skate!.

 

Não é chato quando acontece alguma “zica” no skate e se passa um mês e parece que as pessoas continuam falando do mesmo assunto? Ou mesmo até quando se trata do sucesso de alguém, como no caso da Rayssa Leal? Então este é um lance do skate, parece que comemorações e reclamações tem que ter o tempo de uma vídeo part, caso contrário você pode acabar se tornando o chatão.

É muito comum ver em postagem de reclamação após duas semanas ou um mês do ocorrido aparecer frases como “Vira o disco” ou “Para de reclamar e DIY(faça você mesmo)!”, sem ser levado em conta que as pessoas já estão no corre e só estavam divulgando os problemas pelos quais estavam passando, mas imagino o que você pensou “Pow, nem é assim, a maioria não tem nada disso escrito!”, mas tem coisa pior? Porque é muito comum quando pepinos aparecem, aparecer uma penca de gente apoiando e tudo mais na primeira postagem e isso diminuir de forma bem drástica com as outras postagens, e isso é desanimador para aqueles que estão na linha de frente do corre, pois parece que todos estarão ao seu lado para resolver a piça e logo ele percebe que está quase sozinho.

Passamos por isso no Bowl do Ibirapuera, onde no começo todos queriam ver, quando anunciaram sua validade, logo fizeram postagens pedindo para que ele ficasse e boom! Milhares de comentários contra a demolição do mesmo, todos diziam que o Parque do Ibirapuera precisava de uma pista, mas as semanas foram se passando até chegar a despedida do mesmo, onde no dia, se estivessem presentes 20 pessoas eram muitas. Moral da história, acabou que só tinha um grupo de meia dúzia tentando resolver e o resto estava andando de skate a poucos metros dali.

Mas a questão aqui não é só para desgraças, com conquistas isso é ainda pior! Quando a jovem Rayssa Leal conquistou a prata nas Olimpíadas de Tóquio o skate nacional foi a loucura! Apoiando o sucesso da pequena que havia acabado de furar a bolha e levando o skate para novos patamares, porém não levou nem um mês para começarem as reclamações de que ela era só mais uma, ou que ela estava se achando ou coisas que dá até vergonha de escrever aqui. Claro que para quem é do skate a Rayssa é mais uma skatista, porém uma baita skatista que furou a bolha e está alcançando patamares que poucos conseguiram e devíamos estar feliz por isso e não com “inveja”, mas isso que nem estou entrando no quesito Kelvin Hofler que foi de herói a esquecido em menos de uma semana por conta da Contigo Skate ou do Pedro Barros que fez um dos discursos mais emocionantes em TV aberta e aparentemente foi ignorado pelas mídias e os próprios skatistas logo após o fim do campeonato.

Resumindo, para falar tanto de desgraça quanto de conquistas não existe validade, tem que ser falado sim, se a pista do seu bairro está uma bos#@, você deve reclamar semanalmente sim, se você se orgulha da conquista de um skatista, você deve exaltar essa conquista sempre que quiser! Essa cultura do “Desencana e vamos andar de skate” é o que tem aberto portas para aproveitadores e pilantras, andar de skate é bom, e se for toda hora largar as coisas para os outros resolverem pode ter certeza que o skate vai deixar de ser um life style e se tornar completamente robótico como a maioria dos esportes. #eusouskatista


Marcelo Sanzoni 

Skatista, com o trabalho em mídia no Canal Eu Sou Skatista desde 2016, militante do skate e sempre focado em divulgar a cultura e a essência do skate, transmitindo pelo menos duas lives por semana no Instagram a mais de um ano e dando voz a lendas, skatistas do dia a dia e fomentadores do skate, aquele que já entrevistou do menino do bairro até Sergio Negão e Tony Hawk, sempre por amor ao skate!.

 

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