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Por Marcelo Sanzoni

“Com tanta coisa boa no skate, vai ficar falando das coisas ruins?” Isso já me foi dito no passado e me fez mudar minha forma de pensar e encarar o skate. Desde então, enquanto pessoa e enquanto representante da mídia fechei os olhos para o que tinha de errado e foquei nas coisas boas que estavam acontecendo. E não é que as coisas realmente mudaram? Eu percebi que começamos a nos tornar mais hipócritas, fechamos os olhos para as patifarias que já afastaram muitas pessoas boas do skate, pessoas que fizeram história e hoje mal se consegue encontrá-las.

Depois de muito tempo percebi que a mídia do skate em boa parte acabou se tornando algo superficial, e isso não é ataque ao veículo X ou Y, é basicamente um desabafo sobre algo que eu mesmo acabei fazendo. Vejo crianças sonhando em ser profissionais, mas elas só têm acesso à parte boa disso, porque poucos falam basicamente de tudo.  Sobre o jovem skatista é só um exemplo; podemos ir bem mais longe sobre como as coisas acontecem ou como funcionam.

É um desfavor focar nestes assuntos enquanto o skate tem tanta coisa boa? Não! Você pode sim ter uma mídia ou ser uma pessoa que foca nas coisas boas, ser a pessoa que “sorri para que o mundo sorria de volta”, mas o que não podemos deixar acontecer é a “criminalização” de quem fala sobre o lado sombrio do skate, pois ele existe, assim como em qualquer outra comunidade ou qualquer outra coisa.

Por muito tempo fui “censurado” por reparar e querer dizer coisas que não eram só o lado bom do skate, assim como sei que tem muitos por aí que foram peitar uma organização que não concordavam e foram “calados”, foram tomados de idiotas ou loucos porque seu pensamento não ia de encontro ao da maioria. Deixo claro que não é porque essas pessoas peitaram alguém ou discordaram que elas estavam certas, mas sim que essas pessoas têm este direito. No entanto, ter o direito de questionar não te dá também o direito de ser um babaca. Respeito sempre!

Isso é um desabafo. Não quer dizer nada, não quero atacar ninguém. Só quero abrir a discussão para este tipo de situação que acontece hoje com muita frequência, e deve ser debatido! Temos de parar de varrer as pedrinhas para a parte da pista que você não anda, pois se for para falar que skate é liberdade, vamos lembrar que uma das liberdades mais importantes é a liberdade de pensamento e a de opinar, se quiser só falar de coisa boa, então compra uma TecPix, porque o skate tem coisa boa, mas outras a melhorar! #eusouskatista

Ps.: Parabéns pela atitude da galera do LAB, punir os pais, mas sem afetar os skatistas, esse é o caminho ter bom senso e lembrar que se houve um problema com o pai, não é o skatista que deve sofrer com isso. Não estou apontando que está certo ou errado, estou apenas parabenizando pela briga não afetar os skatistas em questão.

 


Marcelo Sanzoni 

Skatista, com o trabalho em mídia no Canal Eu Sou Skatista desde 2016, militante do skate e sempre focado em divulgar a cultura e a essência do skate, transmitindo pelo menos duas lives por semana no Instagram a mais de um ano e dando voz a lendas, skatistas do dia a dia e fomentadores do skate, aquele que já entrevistou do menino do bairro até Sergio Negão e Tony Hawk, sempre por amor ao skate!.

 

Por Marcelo Sanzoni

Quantas vezes você já se atrasou para sair pensando, “o que vou vestir para a sessão?” Realmente muita coisa deve ser levada em conta nessa hora; vamos para algumas dicas.

Dica 1: Veste o que você quiser caral#@!!! Essa história de que isso é ou não é roupa de skatista, ou skatista deve se portar assim ou assado, deve ouvir isso ou aquilo, é de fod#%!

Sim, se você tinha essa dúvida, esse texto foi feito por encomenda para você. Sempre que se deparar com alguém em vídeo ou texto explicando como se vestir ou se portar, porque é assim que um skatista deve fazer, foge! Porque skate é liberdade, skate é muito mais do que querer ser ou parecer algo que você não é.  Se você não consegue ser você mesmo andando de skate, por favor, pare de andar ou comece a se comportar da forma que deixe você à vontade, mas não fique dependendo da aprovação de terceiros.

Igual à brincadeira do flip na base: no começo era uma brincadeira, que acabou tomando proporção para se tornar até uma ofensa na pista (Sim, eu já me deparei com uma discussão que terminou com a frase - “Você nem tem o flip na base, como fala que é skatista?”). Cara, existem skatistas profissionais que não têm o flip na base! Talvez porque esta não seja uma “brisa” dele. Você manda flip se quiser! E isso vale para qualquer manobra!

Assim como o lance do longboard: ninguém nunca vai me convencer de que não é skate. Esse negócio de ficar falando mal da modalidade ou de seus praticantes é uma das coisas mais idiotas da cena, pois conheço longboarders que andam mais do que muita gente nas ruas ou nas pistas.

Então a mensagem é: PARE DE TENTAR SER O QUE VOCÊ NÃO É! Skate não é isso! Ama o skate? Quer andar? Ande e vai ser feliz. Se alguém não gostar de suas roupas ou do seu jeito falando que isso não é coisa de skatista, deixe falar, porque não existe um manual específico do skatista. Seguir regrinhas básicas de vestuário sem se preocupar com a essência do skate é a maior besteira que um skatista pode fazer em sua vida.

Resumindo, não estou dizendo que você pode ser um babaca e todos vão ter que aceitar, mas estou dizendo para que seja você mesmo e lembre sempre da essência do esporte. Lembre-se da União, da Liberdade, Humildade e da Evolução. São algumas das essências que podem transformar qualquer skatista em uma pessoa melhor e evitar de passar vergonha cagan#@ regra no rolê. #eusouskatista


Marcelo Sanzoni 

Skatista, com o trabalho em mídia no Canal Eu Sou Skatista desde 2016, militante do skate e sempre focado em divulgar a cultura e a essência do skate, transmitindo pelo menos duas lives por semana no Instagram a mais de um ano e dando voz a lendas, skatistas do dia a dia e fomentadores do skate, aquele que já entrevistou do menino do bairro até Sergio Negão e Tony Hawk, sempre por amor ao skate!.

 

Por Marcelo Sanzoni

Era inevitável, mas até no skate o MIMIMI está aí. Temos convivido com ele quase que diariamente. Tudo hoje é motivo para choro e deixar alguém dodói. Quem diria que os skatistas chegariam a este ponto de ficar choramingando nas redes sociais?

Foi começar o Setembro Amarelo que descobrimos um dos MIMIMIs mais comuns que é daqueles caras que choramingam toda vez que um brother, um amigo, um irmão, anuncia publicamente que está em depressão. Nossa, mas como eles são chatos! Como se já não bastasse estar ferrado e em depressão, ainda ter que aguentar os chorões falando “Ain, na minha época não era assim”, “Ain, depressão é coisa de gente fraca” ou “Ain, é só ir andar de skate que isso tudo desaparece”.

Na moral, se tratar a depressão fosse tão simples, não existiriam psicólogos! É só andar de skate que melhora? Ué, então porque o Ben Raemers tirou a própria vida? Ou você acha que um skatista profissional não anda de skate? Pessoas que dizem coisas absurdas como estas deveriam sim procurar tratamento, pois elas não têm empatia nenhuma com um irmão de rolê!

Sinceramente, se você é uma pessoa forte que controla suas frustrações e angústias, você não é a pessoa que deveria estar apontando o dedo, mas sim quem deveria estar estendendo a mão, pois isto é um demonstrativo de união e de empatia. Cuidar dos que estão a nossa volta sempre foi e será uma característica do skate; diferente de julgar aqueles que precisam de ajuda!

E agora entra a parte da hipocrisia , pois quando é para apontar o dedo e até fazer o absurdo de fazer chacota vários aparecem, mesmo que não seja em público ou redes sociais. Mas deixar um brother tirar a vida... Ah! Aí você é o cara que se preocupa? Que vai falar “Poxa, até sabia que ele estava mal, mas não tanto...”, mano, aí já foi! Você pode dizer o que quiser, até que amava o cara. Fo#@-se! Você já perdeu a oportunidade de ajudar seu brother. Você deixou ele livre para puxar o gatilho, você foi o babaca que deu as costas. Neste momento, você não é o culpado, mas é o cara que ficou assistindo e filmando com seu celular o seu brother chegando perto do precipício!

Basicamente, depressão não é brincadeira, depressão não é motivo de chacota e se for para sermos skatistas, o mínimo que devemos honrar, são as essências! A empatia da união de tentar ajudar um brother, e não estou falando que podemos impedir tudo, pois infelizmente não podemos. Também devemos respeitar o espaço das pessoas. Mas o mínimo que se pede é que você não trate o problema alheio como uma brincadeira ou fraqueza, respeite! Porque você nunca sabe se um dia isso pode acontecer com você. #eusouskatista


Marcelo Sanzoni 

Skatista, com o trabalho em mídia no Canal Eu Sou Skatista desde 2016, militante do skate e sempre focado em divulgar a cultura e a essência do skate, transmitindo pelo menos duas lives por semana no Instagram a mais de um ano e dando voz a lendas, skatistas do dia a dia e fomentadores do skate, aquele que já entrevistou do menino do bairro até Sergio Negão e Tony Hawk, sempre por amor ao skate!.

 

Por Marcelo Sanzoni

O dia amanheceu cinza. Pistas vazias, ruas sem barulho de rodinhas correndo e rampas sem o estalo dos trucks no coping. O dia que o skate sumiu, virou um passado lembrado por muitos com amor e com desgosto; nunca mais se ouviria pessoas comemorando o acerto do amigo ou se reunindo para se divertir.

 Você pode andar na rua e ouvir conversas entre ex-skatistas, já sem sua essência, já sem seu amor ao carrinho e todos eles tinham suas teorias do porquê o skate morreu:

- “As marcas não apoiavam o skate de rua, não faziam eventos e quando apoiavam não davam aquilo que realmente valia.” Diziam ex-skatistas amadores.

- “Os skatistas não consumiam as marcas nacionais. Como iríamos apoiar a galera? Não ajudavam na divulgação e as skateshops só queriam comprar por preços mínimos para vender com um lucro muito alto!” – Diziam os ex-empresários do skate.

- “Ninguém queria saber de nós, só estavam comprando online ou de contrabandistas, não tinha mesmo como se manter.” – Diziam os ex-donos de lojas.

- “Ninguém patrocinava a gente! Tinha que ficar revendendo produtos para pagar as contas. Nós não tínhamos como verdadeiramente viver do skate!” – Diziam os ex-skatistas profissionais.

- “Eu tirava uma grana do meu bolso. Dificilmente conseguia recuperar essa grana e ainda assim, ninguém chegava junto! O evento nunca bombava e ainda por cima, tinha que implorar por apoio e patrocínio!”– Diziam os ex-organizadores de eventos.

- “Por que vocês queriam que a gente continuasse a divulgar vídeos e matérias? Eles nem liam ou ajudavam a fortalecer o corre! Parecíamos loucos falando sozinhos!”– Diziam as pessoas que trabalhavam com a mídia do skate.

Todos tinham suas justificativas, mas sempre elas eram culpa dos outros. Eles não entendiam que acabaram entrando num ciclo vicioso, que em dado momento todos só começaram a reclamar de braços cruzados, negando a própria essência do DIY (do it yourself ou faça você mesmo). O skate um pouco antes do seu fim havia se tornado preguiçoso, molenga, queria tudo do bom e do melhor, mas não queria dividir com os outros. Dividir coisas que às vezes seriam insignificantes como um espaço de divulgação, um jogo de rodas usadas, uma colaboração, e não estamos falando de um contrato, mas pequenas coisas mesmo.

A única luz para tudo isso estaria na essência do skate, na união. Se cada um tivesse ajudado um pouco o outro, nada disso teria acontecido; ainda haveria um mundo de cores e gritos de alegria, aquele arranhar de rodinhas no chão que nos fazia sentir vivos, aquela alegria de ver a força de vontade de um brother com, literalmente, sangue nas roupas de não desistir de tentar voltar “aquela”!

Se você leu até aqui, você já sabe que não é muito o que mantém o skate além da união e da humildade de ajudar o próximo. Vamos fortalecer a cena e não ficar sentado reclamando dela! Coloque uma meta de pelo menos uma vez ao mês fortalecer alguém, e não precisa ser pagando algo, necessariamente. Abrace aquele prego na pista e ensine a ele a mandar uma manobra. Não é muito, mas é uma corrente que dá cor ao game e mantém o skate sendo muito mais do que uma tábua com quatro rodinhas e um eixo.

 

Só por curiosidade e para completar, naquele mundo sem skate, o que tomou o lugar dele como esporte radical sobre rodas era uma mistura de patinete com patins que pulava. Era algo muito esquisito... hahahaha... #eusouskatista


Marcelo Sanzoni 

Skatista, com o trabalho em mídia no Canal Eu Sou Skatista desde 2016, militante do skate e sempre focado em divulgar a cultura e a essência do skate, transmitindo pelo menos duas lives por semana no Instagram a mais de um ano e dando voz a lendas, skatistas do dia a dia e fomentadores do skate, aquele que já entrevistou do menino do bairro até Sergio Negão e Tony Hawk, sempre por amor ao skate!.

Por Marcelo Sanzoni

Fico eu navegando na internet e acompanho muitas coisas acontecendo aos longos dos anos e muitas coisas sendo ditas, e claro que um assunto recorrente deste tempo é sempre a Letícia Bufoni. Como se chegasse ao ponto de pensar “bora esperar qual vai ser a próxima com ela” - uma hora é namoro, outra hora é dinheiro e até sair em foto pelada já chegou a ser pauta.

Agora a questão é: ela é uma pessoa polêmica ou uma vítima de perseguição? Provavelmente você já leu isto respondendo quase que automaticamente que ela é polêmica. Agora se pergunte se ela realmente faz absurdos ou ela faz coisas polêmicas por se tratar de uma mulher.

Porque a última foi “Letícia Bufoni ostenta carro de 2 milhões”, e a internet foi abaixo, com pessoas até xingando a moça. Agora vamos ver aqui, você sabia que Nyjah Huston tem um carro que usa para ir para a sessão no valor aproximado de R$3,2 mi? Então, ele também postou já este carro, sem contar o outro no valor aproximado de R$4 mi, mas sabe quais foram os comentários sobre isso? Que ele era “chique”, que ele “mandou bem”, coisas do tipo “aí sim!”, e por causa disto eu fiquei curioso.

Tudo que a Letícia faz ganha os holofotes, mas diferente do Nyjah, ela é sempre crucificada e isso serve para absolutamente tudo o que ela faz. Quando ela anda na pista em sua casa é porque é a pista que ela fez para andar com os playboys. Se ela está curtindo com os amigos é porque ela perdeu o foco e agora só pensa em mídia social. Se posa nua é porque quer se vender como um pedaço de carne, diferente dos comentários do Nyjah que são sempre em relação a vibe e o life style dele.

O Nyjah foi usado como exemplo por conta dele ser atual e próximo a basicamente e praticamente tudo o que ela faz. Seriam os equivalentes, mas quando você começa a prestar atenção nas reações, estas então deixam de ter equivalência. Sim, eu sei que o Nyjah e suas atitudes não são unânimes, mas as reações em postagens podem ser bem comparadas desta forma.

Então fica a dúvida, seria um caso de machismo? Ou seria o caso da Letícia simplesmente ter mais haters? Pessoalmente, partindo do princípio de união, respeito e liberdade, eu comemoro as conquistas da Letícia desde sempre, porque para uma menina da Zona Leste de São Paulo ganhar o mundo em cima de um skate ao ponto de fazer uma empresa que não faz propagandas fazer um anúncio com ela, é porque essa menina é “pica pra carai”! E lembrando que não é errado errar, o errado é errar sabendo que está fazendo errado e continuar errando. #eusouskatista

Ps.: Para este texto não foi levado em conta a treta dela com o Kelvin, pois isso é um problema pessoal entre os dois.


Marcelo Sanzoni 

Skatista, com o trabalho em mídia no Canal Eu Sou Skatista desde 2016, militante do skate e sempre focado em divulgar a cultura e a essência do skate, transmitindo pelo menos duas lives por semana no Instagram a mais de um ano e dando voz a lendas, skatistas do dia a dia e fomentadores do skate, aquele que já entrevistou do menino do bairro até Sergio Negão e Tony Hawk, sempre por amor ao skate!.

 

Daha Fazla Makale …

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