Turkish
  • Deutsch
  • Turkish
  • French
SkateBoarding Brasil SkateBoarding Brasil
  • Inicial
  • SkateBoard
    • O Lado B do Skate
    • Acontece no Skate
    • Street League Skateboard
    • Isamu Yamamoto e o Extreme Freestyle
    • Desenrolando
    • O Skate
      • Rodas
      • Trucks
      • Lixas
      • Rolamentos
      • Amortecedores
      • Shapes/Decks
      • Parafusos
    • Editorial
      • Como você pretende terminar o ano?
      • O que você espera do Downhill?
      • E agora, você vai torcer pelo Skate?
      • Qual o tipo do seu Skate?
      • Qual a modalidade mãe do skate?
    • História do Skate
    • Modalidades do Skate
    • Eventos
    • Eu Sou Skatista!
    • Contato
  • Skate Raiz
    • Skatistas de Alma
    • 10 perguntas para...
    • Pista de skate do Parque Marinha
    • Wave Park - A Pista
      • Wave Park - A pista - Parte 1
      • Wave Park - A pista - Parte 2
      • Quem andou na Wave Park
    • Documentários Skate Brasileiro
    • Anatomia Skate
    • Skatista: profissão....
    • Campeões Mundiais de Skate!
    • Valorizando o Longboard
    • London Calling
  • Profissão Skate
    • ONGs de Skateboard
    • Fotógrafos do Skate
    • Chave Mestra
    • Customização de Capacetes
  • Galeria
    • Revista Life - 1965
    • Locals Only - Hugh Holland
    • Lendas Do SkateBoarding
  • Tocando Skate
    • Ride'n'Roll
    • Bandas Skate Rock
    • Zeka Lopez

Ride

  • Buradasınız:  
  • Anasayfa
  • SkateBoard
  • Isamu Yamamoto e o Extreme Freestyle
  • Ride

Olá a todos que acompanham essa nossa coluna da 40 Polegadas!
Primeiramente gostaria de me desculpar com todos, pois estes últimos meses foram muito intensos e infelizmente não consegui cumprir com minha agenda de matérias. Mas agora estou de volta e tentarei colocar todo o cronograma em dia novamente!
Eu havia prometido falar do RAP nacional quando ele despontou, no inicio dos anos 90. Porém para a minha surpresa, nas pesquisas foram encontradas pérolas que vou compartilhar com todos aqui:

O primeiro RAP feito no Brasil, e quiçá dito pelo próprio Jair Rodrigues no mundo, nada mais é que “Deixa isso pra lá” feito em 1964. Na verdade era um Samba Jazz, mas o refrão inicial realmente pode ser considerado no estilo de ritmo, rima e poesia, onde vocês podem conferir logo abaixo:

 

 

 

 

Já em 1980, Arnaud Rodrigues (aquele humorista que fez sua fama com Chico Anysio e depois na Praça, com Carlos Alberto de Nóbrega) e Carlos Miele, fizeram uma música pragmática pois a situação do Brasil está exatamente semelhante a de 35 anos atrás, pois naquela época era a crise mundial do Petróleo, a de hoje, infelizmente é apenas da nossa Petrobras que na contramão do mundo é o único lugar que aumentou o preço dos combustíveis. Com base em Rapper’s Delight, de Sugarhill Gang, utilizada anos depois por Gabriel o Pensador em “234 5 meia 78”, acabou se tornando um hit da época.

Em 1984, apesar de ter sido mais famosa na voz de Gerson King Combo, A “Melô do Mão Branca”, cantada pelo mesmo, animava os bailes cariocas, onde desde Tony Tornado, Banda Black Rio, nos anos 70, possuíam ótimos bailes de “balanço”.

https://www.youtube.com/watch?v=ffVm8O1gxIQ

No mesmo ano de 84, a cultura HIP HOP vinda dos Estados Unidos com Kool Moe Dee, Sugarhill Gang, Kurtis Blow e vários outros, e na Inglaterra com o emblemático Malcolm McLaren e sua “Buffalo Gals”, e nunca se esquecendo de mencionar Michael Jackson em sua fase mais áurea, fez uma febre mundial e o Brasil não ficou longe. Era comum assistir programas de auditório com concursos de dança Funk, Soul e Break. Principalmente no “Viva a Noite” apresentado por Augusto Liberato, que seria mais conhecido como “Gugu”.
Nessas apresentações haviam além dos concursos, alguns novos grupos que se arriscavam a esse novo ritmo no Brasil, dentre eles, os “Black Juniors” que se não me falha a memória, eram de Diadema. Foram tão famosos na época, que facilmente se ouviam e quase todas as rádios e chegaram a se apresentar nos Trapalhões!

Na mesma época, um grupo de meninas, fazendo alusão a Buffalo Gals do Malcolm, citada acima, se denominaram como Buffalo Girls, e fizeram sucesso com “Quero dançar Break”.

Os Electric Boogies, de Santo André, que ficaram famosos com a musica “Break Mandrake” onde Iraí Campos fez o primeiro “Scratch” registrado em um disco nacional, junto com os Villa Box,  que infelizmente não se encontra tanta informação assim, também foram responsáveis pela difusão do RAP principalmente aqui em São Paulo. Era comum vê-los também em programas como Barros de Alencar, Raul Gil e afins.

Electric Boogies – Break Mandrake -

Villa Box – Break de Rua -

Todos os bailes de periferia, festas de casamento e aniversários, se viam rodas de break, grupos coreografados de Funk Music e muito samba rock.Nessa mesma época, aqui em São Paulo, era muito comum se ver ao arredores da Praça da Republica e Anhangabau, grupos de dançarinos de Funk e Break pelas ruas pelo simples prazer de se apresentarem. Uma dessas pessoas era uma pessoa que se tornou um ícone da cultura de rua de nossa cidade: Nelson Triunfo. Era muito comum vê-lo dançando com seu enorme cabelo Black Power pelas ruas do centro, e seu toca fitas de gaveta, com um alto falante embutido. Eu mesmo o vi e ficava fascinado com seus passos e principalmente quando ele caia duro e reto no chão de costas!

https://www.youtube.com/watch?v=eSeVub8xpyM

Esse link é um documentário que será feito sobre ele muito interessante.

 

 

Conforme a matéria anterior, vimos que o rock n’roll feito nos anos 60 estava se desviando também para uma vertente mais crua e agressiva.  Os padrões sociais da época eram muito severos e ditavam comportamentos. Na contramão, os jovens foram se identificando com toda essa rebeldia e a música, como sempre, o porta-voz das gerações.

Seguindo essa tendência, as bandas principalmente americanas, por muita influência dos cantores de Rock n’ Roll dos anos 50, adotaram um estilo onde o ritmo da música, junto a intensidade ao se cantar, faziam a molecada enlouquecer. Pois além de tudo isso, as letras eram totalmente voltadas ao cotidiano dessa geração.

Carros potentes, guitarras, garotas bonitas e surf eram exatamente o que  a juventude da época se identificava. Junto com tudo isso, a moda da época tentava agredir a sociedade e tudo que se assemelhasse a “monstruoso”, “louco”, “insano” e “demoníaco” era muito bem vindo, pois chocava demais a sociedade que na época era muito conservadora e religiosa.
O jovem finalmente conseguiu se rebelar! Os cabelos cresceram, as calças eram apertadíssimas e mais curtas, usadas com botas de bico fino ou tênis de basquete. Seriados como “os Monstros” e imagens do ratinho monstro “Rat Fink”. A “Kultura Kustom” do sul da California e seus hot rods utilizavam muitos elementos como grafismos de monstros e diabos, colaborou ainda mais para esse movimento de contracultura.
Os Monstros – The Munsters

Uma banda da época que conseguiu juntar todos esses elementos, é por muitos, considerada a primeira banda punk real da historia da música: Os Sonics. Com grande influencia do rock dos anos 50 e cantores como Little Richard, os Sonics falavam exatamente o que a juventude da época se identificava: carros potentes, garotas, guitarras e surf. De um outro lado,  também cultuava o “estranho”, a loucura” e o oculto.

Seu rock era pesado, rápido e as vezes, sombrio. Suas letras falavam do rapaz que queria ter o carro mais rápido do bairro, ou a garota mais bonita, assim como a facilidade de se enlouquecer e cometer insanidades onde podemos ver musicas como “Boss Hoss” onde um rapaz compra com o dinheiro juntado depois da aula, um jogo de rodas para seu carro, e ninguém consegue o pegar com ele. “Psycho”fala da insanidade e paixão e de um cara pirado numa menina que o faz de bobo e o deixa louco e “Strychnine” onde convidam  o ouvinte literalmente a tomar uma dose de estricinina, o famoso e famigerado veneno para ratos, hoje proibido em quase todo o mundo!

The Sonics: Boss Hoss

The Sonics: Psycho

The Sonics: Strychnine

Um outro grupo de garagem que  vale ser lembrado também, apesar de não ter feito o mesmo sucesso dos Sonics, são os Rationals com um fantástico cover dos Kinks, banda Mod da mesma época, na Inglaterra e seu hit “I Need You”. A Versão dos Rationals é muito mais ácida e pesada que a dos Kinks, como pode ser ouvido nos links abaixo:

The Kinks: I Need You

The Rationals: I Need You

E para finalizar, uma banda bem desconhecida que possui apenas um hit que emplacou, são os Tropics. Não existe muita informação sobre eles, apenas que eram de Tampa, na Florida.  Essa canção, apesar de ser um rock de garagem, já possui grande influência do rock psicodélico , gênero que estava em grande expansão entre 1966 e 1967, e que influenciou outras grandes bandas que serão citadas na parte 3 dessa série de matérias. Nos vemos logo mais!

Na edição passada, mencionamos na coluna, o revival  da soul music nos dias de hoje. Um tipo de musica atemporal que nunca vai deixar de agradar até o mais exigente ouvido.  A respeito disso, decidi então escrever sobre as boas origens da Soul Music no final dos anos 50 e toda a revolução que este ritmo musical proporcionou ao mundo.

Oriunda da gospel music e do Rhythm and Blues, podemos considera-la a mãe da funky music (matéria esta que logo mais estará no ar), pois além de ter um ritmo constante, suas batidas e vocais, estimulam a dança e com isso se torna um tipo de musica muito dançante e envolvente.

A lutas sobre segregação racial nos anos 60 e os movimentos antiraciais serviram para dar uma boa impulsionada no soul, permitindo a criação de três ótimas gravadoras: Motown, Stax e Kent. O movimento negro estava crescendo junto com os ícones Malcom X e Martin Luther King, a guerra do Vietnã era o assunto principal, principalmente pelas especulações que o governo americano enviava mais negros e latinos ao front de batalha. Toda essa reforma de contracultura permitiu involontariamente que a soul music cravasse seu nome na historia da musica e jamais saísse.

A Motown, responsável por grandes nomes da musica nos anos 60 e 70 como Stevie Wonder, The  Four Tops, Diana Ross and The Miracles, The Temptation dentre outros, foi a mais famosa delas lançando bons e renomados artistas que até nos dias de hoje são sucesso absoluto.
A Stax, do outro lado dos Estados Unidos (Tenessee) e um pouco menos famosa, acabou por trazer grandes nomes como Otis Redding, Wilson Pickett e Booker T and The MGs.. Nomes de peso que até atualmente são tocados em rádios de todo o mundo.
Já a Kent, a de menor expoente, era de Los Angeles e não foi tão divulgada na época, apesar de ter tido nomes como BB King, Ike and Tina Turner e Etta James. Todas estas três gravadoras, possuem um acervo musical riquíssimo que deve sim ser bem explorados pelos amantes de música de qualidade.

As músicas que serão postadas nessa matéria, são de artistas mais desconhecidos das três gravadoras,  mais para se sentir o peso que elas possuíam e na riqueza de som que cada uma delas tinha.

Mistura originaria do Jazz, ritmos africanos e o Rhythm n’Blues, a Soul Music teve sua origem no final dos anos 50, tendo sua popularidade obtida na metade dos anos 60, com os movimentos negros contrários a segregação racial, e direitos humanos. Nessa mesma época grandes gravadoras como Stax e Motown, traziam grandes expoentes dessa musica como Otis Redding, Wilson Pickett, Ray Charles, James Brown, Stevie Wonder entre outros (certamente teremos uma matéria mais detalhada sobre eles).
Depois de altos e baixos nos anos 70 com o funk e a disco music, a Soul Music voltou a ser representada da mesma forma de décadas atrás, e o melhor de tudo, respeitosamente por excelentes músicos atuais.
E é sobre eles, que iremos falar na matéria de hoje. Esqueçam Amy Winehouse por um momento.. Ela está muito batida para o que vocês vão ouvir logo abaixo! ;)

1) Mayer Hawthorne – Maybe So, Maybe No:
Apesar de jovem e possuir 34 anos, conseguiu resgatar fielmente à época compondo, produzindo e fazendo covers excelentes de grupos dos anos 60. Escolhi seu hit principal, pois além de ser um cover excepcional de um grupo chamado The Dells, se passa com ele numa skatepark em boa parte do tempo! Confesso que é uma das musicas que mais gosto atualmente.
2) Sharon Jones and The Dap-Kings – How Long Do I Have to Wait:
Com uma voz super forte, Sharon Jones estourou na mesma época que Amy Winehouse, porém com menos repercussão e menos apelo comercial. Seu grupo de acompanhamento, os Dap-Kings sempre que podem, utilizam equipamentos analógicos antigos e instrumentos, para conseguir se resgatar exatamente a sonoridade que era obtida na época.
3) The Menahan Street Band – Make The Road By Walking:
Composta por varios musicos provenientes de diversos grupos, dentre eles o Dap-Kings acima citado. Cada musico em diversos lugares do mundo, contribuem com suas faixas, e enviam ao produtor, que está situado  no Brooklin de Nova York, na rua Menahan. Toda essa fusão, dá origem a um funk instrumental de alta qualidade, com boas influencias de soul e afro beat.
4) Charles Bradley – The World Is Going Up In Flames:
Irmão de Sharon Jones, Charles Bradley é a mais nova voz do soul atual. Morador do Brooklin trabalha nos vocais com o Menahan Street Band. Por ter idade mais avançada, sua voz tem um timbre muito forte, e também resgata os grandes cantores de soul como Otis Redding , Sam & Dave.
5) Darondo – Listen to My Song:
Na verdade o cantor Darondo não é novo e não faz parte dessa nova onda de soul music, mas está aqui por dois motivos: Foi descoberto no ano passado, e infelizmente faleceu em junho. Era um cantor de Soul  de San Francisco, e nunca teve o seu reconhecimento devido. Sua única musica que fez mais sucesso, foi uma chamada “Did I” em 1973. Porém DJs e produtores atuais o redescobriram e fizeram o mesmo gravar um álbum fantástico, chamado “Let My People Go”, com suas pérolas da época.

6) Dirtybombs – Underdog:
Contribuição do "Selecter" Caetano Sevilla da festa Soul Suor e Sacanagem.
Os Dirtbombs são uma banda de punk rock, com influência de soul e blues. Uma curiosidade é que a banda possui duas baterias e dois contrabaixos. O efeito pode ser visto nesta faixa absurdamente boa. vfdvkljdflk nkl kjdhjk kjjd vkjbv ou kn diugvb vkjfbvuib

 

Continuando com a matéria, o Grito da Rua, apesar de ter tido uma breve duração, foi essencial para todos que andavam de skate naquela época.
Campeonatos como os de Santos, Ladeira da Morte, Levi. O passeio de São Bernardo do Campo, a invasão do Ibirapuera, que apesar de proibida a entrada de skate, realizou na Bienal o evento Festjovem 88. Videos gringos como o Savannah Slammah, Wheels of Fire com as cenas inesquecíveis de Natas Kaupas dando um boardslide no corrimão de uma pickup, ou girando 720º num hidrante! O Surgimento de Ray Barbee, Mike Vallely, e o inicio de Rodney Mullen. Tudo isso foi  mostrado programa por programa.

Como eu havia falado na matéria anterior, as musicas eram sempre constantes nas sessões e havia sempre um videoclipe no final. Estas músicas até hoje são lembradas por todos nós com grande nostalgia e sempre constantes em nossa memória!

1) Timezone – World Destruction: :
Projeto feito por John Lydon (Johnny Rotten dos Sex Pistols) e Afrika Bambaataa. Creio eu que tenha sido apenas um single, mas que fez um sucesso estrondoso na época.
2) Pixies – Monkey Gone to Heaven:
Foi a primeira vez que muita gente viu os Pixies pela primeira vez (inclusive eu). Parte de um de seus melhores álbuns, o Doolittle, os Pixies se consagraram depois disso como uma das bandas mais importantes do cenário alternativo americano do final dos anos 80 e inicio dos 90
3) The Sonics – Psycho:
Os Sonics foram junto com os Trashmen, Rationals, dentre outras, e bem antes dos Stooges, as primeiras bandas realmente punks a surgirem no mundo. Adotando a distorção de caixas, criada por Link Wray, que furou um amplificador com a sua guitarra, para distorcer o som, os Sonics implacaram uma série de hits nos anos 60, e foram bem conhecidos no cenário local da época. Na década de 90 houve um ressurgimento dos álbuns dos Sonics e eles se tornaram ídolos Cult, a ponto de se conseguir formar a banda novamente com seus integrantes originais e os mesmos saírem em excursão pelos Estados Unidos e Europa há uns 4 anos atrás.
4) Big Audio Dynamite – E=MC2:
Conhecidos também como BAD, é um projeto do ex guitarrista do The Clash, Mick Jones. Tiveram pouca duração, mas inovaram na época por mesclarem dub, reggae, afrobeat e samplers em suas musicas.
5) TSOL: Flowers By The Door: True Sounds of Liberty.
Esta é a abreviação de TSOL, a banda de encerramento do programa, na memorável sessão no Banks d São Bernardo. Junto com Ceremony, se tornaram símbolos de toda essa geração que assistiu ao Grito da Rua. Sendo até hoje pedidas em qualquer campeonato que se envolva a Old School.

 

Daha Fazla Makale …

  1. Grito da Rua - Parte 1
  2. Bandas que usam skate em seus videos – Parte 2
  3. Bandas que usam skate em seus videos – Parte 1
  4. A consolidação do punk rock no mundo
Sayfa 1 / 2
  • Başlangıç
  • Önceki
  • 1
  • 2
  • Sonraki
  • Son
  • isamu-e-alexandre-feliz-se-divertindo-apos-varios-drops
  • alexandre-feliz--no-handed-pogo
  • alexandre-feliz---50-pogo-judo
  • isamu---pogo-fingerflip-out
  • isamu---flip
  • isamu---drop-2
  • isamu-pogo-e-alexandre-feliz-no-handed-pogo
  • isamu---drop-1
  • alexandre-feliz---super-pogo
  • alexandre-feliz---drop-2
  • alexandre-feliz-e-isamu-com-pedra-da-gavea-no-fundo
  • isamu---drop-3
  • alexandre-feliz---up-truck-stand-fingerflip-out
  • alexandre-feliz---drop
  • 0isamu---drop-4
  • alexandrefelizeisamucristo2016
  • alexandre-feliz---wrap-around
  • alexandre-feliz---boneless-fingerflip-to-indy
  • isamu-e-alexandre-feliz-curtindo-a-vista


Matérias Recentes

  • social
  • Mini
  • Brasília terá etapa inédita da Street League Skateboarding
  • Campeões Mundiais de Skate!

Imagens SkateBoard

Menu Institucional

  • Sobre o Skateboarding
  • Entre em Contato

Registrado ®  2025  Skateboarding Brasil - Todos Direitos Reservados