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Porque vaiar? Na ultima edição do Super Crown, evento da SLS, tivemos uma cena lamentável. Nao final do street masculino, o skatista brasileiro estava por uma manobra, foi quando o frances Vincent Milou foi tentar sua ultima e derradeira manobra. Nesse instante, uma vaia ecoou dentro do ginásio, onde a plateia fez um papel de idiotas, talvez impulsionados pela midia que incendiava uma certa "rivalidade". Não é futebol! É SKATE!

Tanto skatistas presentes, como uma boa parcela do público, esses sim skatistas, protestaram contra essa atitude.

Não é esse o espÍrito do skate, o life style do skate.

Nas olimpÍadas, quando a skatista do Japão errou sua última manobra, as outras competidoras desceram na pista e ergueram a garota nos braços. Isso é atitude de skatista!

Quando o Giovanni acertou a manobra que valeu o título, o primeiro a ir abraçar o brasileiro foi justamente o frances Milou. Isso é atitude de skatista!

Acredito, e torço muito pra que coisas como esse NUNCA mais voltem a acontecer. O público, esse que vaiou, com toda certeza, não eram skatistas. Eram aquelas pessoas que estavam ali torcendo por um erro do francês, justamente o contrario de tudo que o skate é!

Skatista de verdade não torce pra um erro do "adversário", muito pelo contrário, torce e vibra com o acerto.

Espero que, no próximo evento, o que mais seja ouvido dentro do ginásio sejam aplausos e vibração, não importando pra quem, seja francês, alemão, americano, não importa, mas que seja vibração pela manobra acertada, e não pelo erro!

 Quem diria que um dia, pra assistir um campeonato (sic) de skate, fosse cobrado esses preços absurdos que estão sendo praticados hoje em dia?

Será que skate virou esporte de elite? Espero, sinceramente, que não. Skate sempre foi uma coisa de periferia ,

Skate nasceu na rua.

Acho um absurdo esses altos preços que estão sendo cobrados. Tudo bem que, os organizadores tem custos, com produção, staff e tudo que envolve um grande evento, mas cobrar esses valores abusivos, sendo que o principal patrocinador tem poder? 

Quando que um moleque vai ter grana pra pagar isso tudo por uma entrada?

Antes desse boom olímpico do skate o skate não era tão interessante assim pra certas instituições. Lembro bem que, pra conseguir patrocínio era uma luta, tinha que procurar nas marcas de skate, que eram massacradas justamente pelas instituições que hoje estão “mandando” no skate. Quer dizer que hoje interessa?

Tivemos grandes eventos, antes desse boom, etapas do mundial, tanto de street quanto de vertical, e os ingressos pra assistir não custavam caro. Evento de speed então, era de graça!!!!

Era impensável ir procurar patrocínio de uma marca de fora do skate como se ve hoje, pra um banco então, nem pensar. Diziam que era coisa de moleque, vagabundo e por aí vai. Isso quando se dignavam a receber os organizadores dos eventos.

Fica a pergunta: Pagar pra assistir campeonato de skate? Até quando?

Por Mário Scontroso

Tenho notado essa tendência, o pessoal fala: “vou treinar” e vai andar de skate.

Acho que, a maioria, chega numa pista, ladeira, num piso plano, enfim, no local onde costuma praticar, e vai treinar.

Ruim? Não sei. O que sei é que a verdadeira essência do skate tem se perdido. Aquela essência de andar de skate pra se divertir, de encontrar os amigos, dar risada, falar besteira, cair, levantar, errar uma manobra, acertar. Hoje em dia, devido as olimpíadas, a palavra de ordem parece ser TREINAR.

Mas quantos irão pra uma olimpíada?

Quantas Rayssas e quantos Pedro Barros teremos?

Cadê aquela coisa de brincar, se divertir.

Não estou julgando mal quem treina, acho até ótimo, mas que a brincadeira tem que ter lugar no skate, isso eu não abro mão.

Acha que caras que admiramos, que são nossas referencias treinavam? Ou andavam de skate com o principal propósito de se divertir? E com isso, claro, evoluir?

Se você tem pretensão de um dia participar de uma olimpíada, pode começar a treinar, principalmente descer corrimão.

Agora, se a tua verdadeira intenção é se divertir, aproveitar o que o nosso tão amado carrinho proporciona, não treina não: ANDE E DIVIRTA-SE!!!!

Por Mário Scontroso

Assunto chato esse!

Um tempo atrás, até chegou a ser falado em fazer uma cartilha de confecção de cartaz de campeonato, tamanho era a enxurrada de cartaz que vinham sem dados simples e básicos.

Nesses cartazes faltavam de tudo, desde local do evento, modalidade, categoria e cheguei a ver alguns até sem data!

Como assim? Fazer um cartaz de um evento e não colocar DATA????

E a coisa não é tão complicada assim, bastaria fazer uma pequena lista do que precisa constar no cartaz.

Vamos lá:

DATA – muito importante colocar o dia que vai se realizar tal evento;

MODALIDADE – interessante colocar, afinal o skate tem pelo menos 10 modalidades, e mais um monte e categorias;

CATEGORIA – também interessante, afinal o skate tem, além das modalidades, pelo menos 10 categorias;

LOCAL – também bastante interessante, afinal, colocar que o campeonato vai ser na “pista” fica bem vago pra quem não conhece a pista ou a cidade em questão;

HORÁRIO - como saber qual hora devo chegar ao local.

Já os patrocínios e apoios, geralmente, estão presentes, afinal, são esses camaradas que irão pagar todo o evento (a princípio).

Por sorte, hoje em dia, a maioria esmagadora desses cartazes são “virtuais”, existindo a possibilidade de corrigir essas falhas com certa facilidade.

Não adianta ser um cartaz bonito, com uma foto que impressione se ele estiver incompleto, faltando o principal: INFORMAÇÃO!!!

E outro detalhe pertinente: se o evento for da modalidade street, por favor, coloquem uma foto de street! Caso contrário, todo esforço vai por água abaixo.

Claro que existem suas exceções, cartazes simples, mas com todas as informações necessárias.

Agora, uma coisa que, a meu ver, é mais triste ainda, são os erros de ortografia. Isso é de doer na vista. Ultimamente chegaram 2 cartazes pra mim onde estava escrito que haveria um “muLtirão”!!!!!! Dói tanto quanto ouvir alguém que faz uma “live ao vivo”!!!! Mas isso é assunto pra mais tarde.

Segue uma pequena ilustração com os requisitos básicos para se fazer um cartaz simples, porém, eficiente.

Simples assim!

Por Mário Scontroso

Qual a definição de master?

De acordo com dicionários, master é o equivalente em inglês a “mestre”, e mestre significa: Perito ou versado em qualquer ciência ou arte. Quem obteve esse grau por concluir um mestrado: mestre em Letras. Oficial graduado de qualquer profissão: mestre pedreiro.

Ou seja, a pessoa tem que ter uma certa experiência naquilo que faz!

O que é ser master no skate?

Simples: basta ter uma certa idade pra ser considerado “master”. Não precisa ser perito, ser graduado, ter experiência, nada!!!

É certo isso?

Exemplificando: o sujeito entra numa grande loja de departamento, compra um skate dos mais baratos, desses produzidos em massa e de qualidade duvidosa, porém, esse sujeito tem uma idade determinada pelas entidades do skate pra ser considerado master.

Pronto, ta feita a besteira! Mais um master no skate!

Acho que, para um cara ser chamado de “master” ele deveria ter um mínimo de anos praticando o skate, talvez 30 anos, sei lá, mas nunca essa denominação ser definida pela idade cronológica da pessoa.

Dificil, também, é ficar ouvindo um desses “master” se vangloriando de fazer manobras, ser frequentador de um pico quando você era local desse pico, andava de skate lá todo fim de semana e não se lembra do sujeito.

Doutor, meritíssimo, majestade, sua santidade, todas essas nomenclaturas são designadas a pessoas que recebem o valor que são merecidos.

Entidades, por favor, prestem atenção nas denominações que são dadas às categorias do skate.

Uma sugestão: no lugar de nomear por idade como “master”, o ideal seria talvez “senior”. Fica a dica.


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