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Defina skate.

Liberdade sobre rodas


Campeonatos de skate?

Gosto! Faço o BH Skate Invasion e encontro os oldscholls que são meus ídolos! E campeonato é uma forma de reunir mais amigos .. resultado é um detalhe.

 

Por que skate?

Porque é aonde podemos ter a verdadeira essência da arte de rua .. música Gráfitti e toda forma de expressão.

 

Skate é estilo de vida?

Sim, estilo de vida. E dita tendência na arte de se vestir pela forma anarquista que ele é.

 

Melhor coisa que skate te trouxe? E a pior?

É unir minha família cada vez mais e amigos também. E a pior é ver tanta gente com talento pra andar e se expandir no skate de varias formas e não enxerga isso de jeite nenhum e some do mundo do skate!

 

O que fazer pelo skate?

Tentar levar ele aonde ele não está ainda porque ainda tem muitos lugares que ele ainda não foi e não está.

 

Uma viagem que skate te trouxe?

Bom, em 81 em Campo Grande eu pude ver de perto o skate punk e mudou meu conceito de música, vendo os skatistas com suas bandas e ai montei a minha .. Os Contras em 1985!

 

Familia skateboard

Orgulho! Hoje meus filhos: Coyote Beatz ser reconhecido como o melhor produtor de rap tenho as influências todas de skate
. O mais novo, Hugo, vivendo em Barcelona e Jefferson Bill aqui em BH com loja e fortalecendo a cena patrocinando e fazendo eventos.

 

Skate ontem, hoje e amanhã.

Sim! Skate hoje, amanhã e depois com mais foco no meu projeto. Trabalho no Centro de Reabilitação da AMR faz 4 anos, junto com meu amigo Guilherme tem varias quadras pra crianças com necessidades especiais, eu doei alguns skates e faço um trabalho com eles e junto com o BH Skate Invasion, trouxemos varios skatistas, Vini Sardi, Felipe Nunes e o Og de Souza. E posso dizer uma coisa: aprendo muito com eles, todo dia.

 


Alexandre Dota
Mineiro de Belo Horizonte 53 anos.
Skatista desde de 77 e também organizo eventos faço locução. Tenho escolinha de skate e temos a Funfamily Skate Shop, já fui juiz de eventos pela CBSK é redbull de skate vertical. Pai de três filhos skatistas também de street , Coyote, Bill e Hugo. Baixista e vocalista da banda "Os Contras" tendo tocado nas bandas: Horda / Dead Neves / Consciência Suburbana / Bulldogs/ Divergência Socialista. Fundei a Federação de Skate daqui e trabalhei de representante pro Chorão quando moramos em Curitiba.

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Por que Skate?

Acho que não é o cara que escolhe o skate, é o skate que escolhe o cara.

Se o cara decide comprar um skate, aprender a andar como outros skatistas e se vestir como eles, chega um momento que isso acaba para ele, nas primeiras quedas, nas primeiras lesões, nas primeiras derrotas, nas primeiras novas oportunidades de vida alheias ao skate.

Mas quando o cara comunga numa comunidade de skatistas, anda de skate pela primeira vez com um skate que pega emprestado, ganha seu primeiro skate usado, aprende a andar, não como outros skatistas, mas fazer coisas que nenhum outro skatista fez até então, quando o cara abre mão de muitas oportunidades de vida alheias ao skate, aí o skate te escolhe e te dá a força pra superar as quedas, as lesões, te dá a sabedoria para aprender com as derrotas, o cara passa a respirar, dormir, sonhar skate e quando se dá conta a sua alma é do skate, isso é ser um skatista de alma.

Campeonatos

Sempre existiram skatistas que quebravam nos treinos mas na hora da competição não eram tão competitivos ao ponto de chegar a uma final, ou ainda mais, vencê-la em meio a tantos skatistas de alto nível.

Mas competir é uma sensação diferente, boa e ruim ao mesmo tempo. Ruim porque te coloca a prova, contra outros skatistas e contra você mesmo, e isso é o mais difícil, vencer a si mesmo, vencer os seus medos, tomar as decisões corretas, na hora correta, sem ter ninguém pra te ouvir, até porque, diferente de outros esportes, os skatistas não costumam usar treinadores.

Nas competições de street, bowl park, half pipe, o cara é julgado e a complexidade desse julgamento faz com que o cara, muitas vezes, se sinta prejudicado, mal julgado, injustiçado e essa sensação de injustiça é muito ruim, mesmo que o cara não tenha a razão.

E isso é diferente no DH Skateboard. O sentimento de Racing, de corrida mesmo, de pilotagem, saindo de um ponto em condições iguais e tendo só o objetivo de atingir outro ponto, cruzar a linha de chegada, na frente, ou mesmo a milésimos de segundo de outro Rider, me trouxe uma sensação melhor de competição, tão boa que é comun vermos caras comemorando uma derrota, e foi isso que fez com que eu me voltasse tanto para o DH Skateboard depois de anos competindo no Street Skate.

 Definição de skate 

Tentar definir o skate é como tentar definir o indefinido, o indefinitivo.

O skate de ontem não é o mesmo skate de hoje e não é o mesmo que se vai andar amanhã.

Aquilo que caras como Nyjah, Kelvin, Luan, e todos esses caras que quebram no Street League fazem, é algo completamente impensado para a minha época e acredito que um novo nível divisor de águas é já inquestionável.

Aquilo que não muda são os princípios, as essências do skate, de ontem, de hoje, de sempre. A eterna busca por criar manobras que ninguém fez, pular escadas que ninguém pulou, descer corrimões que ninguém desceu, implementar novos estilos, naquilo que é o skate, e o que eu quero dizer é que o skate não é só um esporte, mas principalmete um estilo de vida.

Um estilo de vida que te traz conquistas, vitórias, crescimento, conhecimento, intelecto que não se encontram nas pragmáticas salas de aula, coragem, superação.

Um estilo de vida capaz de construir famílias, onde pais e filhos crescem juntos, se educam juntos, erram juntos, mas que se amam muito. Um estilo de vida capaz de te levar a vários lugares do mundo que o cara nem sonhou, conhecer pessoas como você e que vão se tornar parte de sua família, e assim, com o passar dos anos, o cara ganha uma família muito grande e muito especial, a Família Skateboard.

E essa família, essa irmandade, também vem evoluindo junto com o esporte. Hoje streeteiros, speedeiros, bowl, slalom, vertical, mega ramp,  todo mundo admira um ao outro, sem pré-conceitos, os rivais se tornarão irmãos, para crescerem juntos.

E se hoje o Brasil domina a cena do DH Skateboard Mundial com 8 títulos mundias nos últimos 9 anos, no bowl park com Pedro, Murilo, Luizinho e todos esses caras, isso enquanto ainda se vive a história escrita por Bob, Digo, Mineirinho, Ueda, Roni e tantos outros, é porque existiram pessoas que trabalharam muito para tornar isso possível e eu acredito que o Brasil já entendeu isso há algum tempo.

Não é de hoje que a Confederação e os membros dessa grande família vêm reconhecendo os esforços feitos por essas pessoas, os anos de vida dedicados por esses 'skatistas de alma' e tentando fazer com que as novas gerações não esqueçam nunca de suas raízes, mas que, por sua vez, sejam reconhecidos pela velha geração pelos novos feitos que eles vem alcançando.

E isso não pode parar, isso é o que devemos continuar fazendo pelo skate, ontem, hoje, amanhã, porque eu acredito que é só assim que vamos nos manter no topo da elite mundial em muitas modalidades.

O skate me fez o que eu sou, em tudo na minha vida ele sempre esteve presente, me ensinou a perder e aprender a vencer com a dor de errar. Me trouxe muitas coisas boas, difícil dizer qual foi a melhor, receber uma notificação da IGSA te declarando 2017 IGSA DH SKATEBOARD GRAN MASTER WORLD CHAMPION, receber uma medalha de mérito esportivo na Assembléia Legislativa da cidade que eu nasci ao lado de minha mãe, ganhar o Certificado de Campão Brasileiro DH Skateboard Gran Master das mãos de Bob Burnqvist,  ter um pouco da sua história contada por caras como Guto Gimenez e Hélio Greco.

É óbvio que essas conquistas não caem no seu colo em um dia de sol qualquer, elas se formam ao longo de anos à um alto preço. É preciso muita dedicação, muita persistência, muita superação, é preciso abrir mão de muitas coisas na vida para escrever sua história em um esporte tão perigoso, desafiador e fatal, afinal de contas o DH Skateboard está entre os 10 esportes que mais mata no mundo.

É preciso superar lesões, traumas, cirurgias, medo, tensão, ingredientes típicos dos Extreme Sports e dos Gravity Sports e é esse o preço mais alto, porque sua família espera por você, espera você voltar pra casa, bem, vivo, e a sua Família Skateboard espera por você no próximo campeonato, na próxima session, na próxima trip, no próximo churrasco.

Depois de uma queda grave na semi final da primeira etapa do Circuito Brasileiro da CBSK de 2016, fraturei o úmero, já passei por 3 cirurgias de risco, hoje uso uma prótese e perdi parte dos movimentos do braço esquerdo, convivo e vou conviver com dores crônicas. Consigo levar uma vida praticamente normal mesmo com a deficiência e, prestes a completar 50 anos continuo andando rápido e preparado para competir.

Então fica fácil dizer qual a pior coisa que o skate já me trouxe, mas se eu tiver que escolher 1 só coisa como a melhor coisa que o skate me trouxe, eu escolho a oportunidade que tive de trabalhar como diretor de prova 'IGSA Official' ao lado de um dos meus maiores ídolos como atleta e pessoa, Mestre Alexandre Maia e narrar campeonatos de DH Skateboard para tentar contar um pouco das histórias dos Monstros que construiram e seguem edificando esse estilo de vida que se tornou esporte olímpico.

E o marco maior dessa realização foi o 2012 IGSA South American Series. Derrubamos as fronteiras de Peru, Colômbia, Argentina e Brasil para levar nosso conhecimento, nosso prestígio, nosso respeito à uma América do Sul sem fronteiras e com isso entraram em nosso Continente os maiores nomes da história do DH Skateboard Mundial, Freeman, Coleman, Rodgers, Kevin, Mischo, Siegriest, Patrick, Kelly, Peer, Stu, Erik, Tom, Jacko, Kate, Bri, Adam, Marcus, Manu, e ajudaram a moldar nossos maiores campeões, Dalua, Guto, Lessa, Silon, Rubim, Brambilla, Yan, Ian, Georgia, Christie, Reine, Melissa, Vitória, Lampião, Tebas, Max, Been, Nei, Pastrana, Lilica, Maia, Zóio, Cobra, Kako, Caco, Fael, e toda a constelação de estrelas que nunca vai deixar de brilhar.

E com tudo isso, minha família cresceu muito, e é ela o que é o mais valioso para mim. Esse reconhecimento, essa admiração, esse respeito de todos é o que o skate me deu de mais grandioso.

Gratidão, muita Gratidão por cada um de vocês.

Gratidão, muita Gratidão Hélio Greco, por me honrar com essas linhas.

Gratidão, toda a Gratidão SKATEBOARD!

 


Ivandro da Silveira 

Nascido em 17/05/71, natural de Novo Hamburgo/RS

Iniciou a andar de skate com 14 anos em 1985, fez parte da geração que retomou o skate no RS depois da destruição do Bowl do Ramon, fazendo parte da construção do primeiro half do Tonel, um dos maiores focos de resistência do vertical brasileiro.

Foi um dos 5 skatistas a representar o RS no GP Brasil de Skate no final dos anos 80 e membro do comitê que reinvindicou o reconhecimento do DH |Skateboard como uma modalidade profissional da CBSK.

Campeão Brasileiro Gran Master DH Skateboard pela CBSK / 2016

Campeão Mundial Gran Master DH Skateboard pela IGSA / 2017


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Por que skate?

Porque o skate foi algo diferente na minha vida,como um amor a primeira vista é algo que define com liberdade,diferença,atitude como até hoje é,com o passar do tempo mesmo no inicio o skate me trouxe uma convicção,uma frase muito usada naquela época skate punk,eu associei da seguinte forma: enquanto alguns praticavam esportes convencionais,o skate era diferente,assustador,emocionante,tinhamos aquela imagem como guerreiros do asfalto,as pessoas nos viam com certo terror,algo meio louco e assustador,o tempo foi passando e essa frase skate punk foi me mostrando o porque da frase. Foi quando percebi que a cidade era uma imensa skate park,enquanto as pessoas usavam escadarias e corrimãos pra subir e descer,nós usavamos pra fazer manobras ou varar escadarias,um esporte naquela época era anti social contra a cultura,desafiando a si mesmo com a propria sorte descendo ladeiras,mas mesmo assim continuei.Pra mim o skate sempre foi skate,nao esporte,era diversão sem se importar com opiniões,mas sim ser skatista de alma.

Ou seja sem se importar com nada e nem campeonatos,mas sim andar de skate.

Skate é estilo de vida?

Sem querer ser hipócrita,com o passar do tempo e a propagação do skate,alem da diversão mas como esporte meio que distante ainda,e por muito tempo andando de skate,comecei a ser reconhecido ao ponto de ganhar dinheiro pra andar de skate,nao via nenhum mal nisso,em 1985 eu ja tinha dois filhos,casado e vi ali a chance de cuidar da familia e andar de skate,fazendo que eu mas gostava,foi então que a extinta Orveral,fez uma tour pelo nordeste e as lentes do nosso querido Petronio Vilela me flagrou com suas lentes,executando um extenso miller flip,manobra que nessa época era muito punk,de quebra dentro de banks sem vertical na beira da praia aqui em fortaleza,no qual essa pista ja foi extinta,foi entao pra minha grande surpresa fui o primeiro skatista nordestino a dar uma entrevista na mesma revista a nivel nacional,pra mim foi como ganhar na loteria,nunca imaginei que isso aconteceria na minha vida e foi como ganhar na loteria.Bom dai seguiu-se,o nordeste começou a ser descoberto a entrevista se deu em Natal-RN,onde lá o Petronio Vilela e o skatista Luciano Kid da H.Prol que ja tinham passado por fortaleza,em Natal eles tiveram a oportunidade de conhecerem outros skatistas nordestinos e seu potencial. Entao eles convidaram na época o skatista Jesse Monstro,pra competir no Alternativa Rock Skate a nivel nacional,só que ele não foi e eu fui em seu lugar,e tive a oportunidade de competir com atletas como:sergio negão,lincon Ueda,Dinho,Edsinho,sergio girao entre outros.Cara simplesmente foi demais,dai então minha vida mudou,foram muitas competições,viajens,fiz muitos amigos e que até hoje sao meus amigos,enfim dai parei com tudo,e foi só skate for fun,nao vou dizer que isso muito me ajudou na minha vida como pessoa e como cidadão,pois seria hipocrisia da minha parte,mas decide mudar de rumo,pois tive de cuidar da familia,trabalhar,mas nuncs larguei o skate mesmo diante das dificuldades eu nunca larguei meu skate,sempre presente na minha vida. Muito tempo depois conheci aqui em Fortaleza o pessoal da cbsk,Ed Scander,Dave Duncan,foi sinal de mas grande amizades,dai foram varios eventos mundiais e nacionais aqui no estado do Ceará,e em Sobral conheci mas skatistas que só vieram agregar mas amizades,foi quando tive a oportunidade de ir a floripa a convite da cbsk,participar do Red Bull Generation,mas por problemas de saude nao pude competir,mas por outro lado tive o imenso prazer de conhecer figuras que muito me inspirei e só via por revistas como Hosoi,Ed Elguera,Jeff Grosso,Roni Glif,Steve Salba,mineirinho,o proprio Pedro Barros,Bigo,Mureta,nossa foram tantos cara,por duas vezes tive a oportunidade de estar com eles e outros que só via por revista.Dai pensei:Minha história estava feita,mesmo que alguém quisesse passar uma borracha,ninguém apagaria,assim disse meu velho amigo Detefon,abraço cara.E assim consegui reconhecimento,respeito e amizade isso dinheiro nenhum compra.Devo uma parte da minha evolução como skatista a cidade de Natal pois ali vi grandes guerreiros que andavam e andam por amor ao skate,exemplo Ilzeli,Paulo Costa,Tercilio,Paulo Negão,Franklin,Jessé e outros,tenho maior respeito por eles,atualmente hoje aqui em Fortaleza eu perdi um grande amigo que hoje ja nao se encontra aqui conosco,mas tive o prazer de ensina-lo e a andar de skate com ele. Minha decepção foi saber que muitos como eu skatista de alma,passaram muito tempo de sua vida enfrentando familia,a sociedade,o sistema em si e a repressao policial e recriminaçao,mesmo assim a gente nao desistiu de ver os nossos sonhos e nosso carrinho ser reconhecido como hoje é:olimpico,mas no entanto poucas pessoas nao reconhecem toda a ardua persistencia pra o skate chegar onde chegou hoje em dia,pelos skatistas de alma,hoje cham OldSchool,bom não me levem a mal,mas com tudo isso prefiro andar de skate,mesmo como estou,mas vou me recuperar com fé em Deus e voltar a andar en continuar usando meu skate como protesto,irreverência,liberdade e respeito.

 

Aqui no Brasil os caras da época eram:Sergio Negão,Ueda,Porquê,Narina,Wilson Salada,Mureta enfim foram tantos.Eu sempre lia a revista Transworld, eram pra mim Steve Alba,Hosoi,Hawk,Mountain,Guerrero,Natas Kaupas,Tony Magnusson,etc. Minha referencia era McGill e Duane Peters esse era demais eu adorava o estilo dele.A saudade que tenho no skate eram as amizades,nao importava o estilo que fosse todos eram amigos,hoje esta muito diferente,tem muita panelinha, muita fofoca,isso é nojento.Acredito que para alguns a velha guarda seja valorizada,mas muito poucos,hoje muleque de 15 anos manda um flip,encara uma escadaria,um corrimão,bom tudo bem sao manobras de respeito e técnica,mas será que ele chega até uns 50 ou mas andando de skate? Quero que entenda que estou falando isso dentro da minha geração,que começamos nos meados fos anos 70,chamada geracao 80,época de ouro do skate brasileiro,todos nós fizemos parte dessa historia e construção e nem o tempo vai tirar isso de nós,cada qual na sua região. 

Na verdade a palavra Old School,velha escola nos últimos anos ela tem virado uma espécie de glichê,meio que modista,master,legend,nos herdamos isso na realidade do surf,até surfista de alma,tenho skate na veia. 

Melhor coisa que skate te trouxe? E a pior?

Fato marcante pra mim foi o fato de ter conhecido skatistas no qual eu só via nas revistas,o proprio hosoi,que ja tinha visto,quando eu estava em floripa,e pela segunda vez quando voltei a floripa ,hosoi chegou por tras de mim deu um tapinha na minhas costas e disse "Oi Gato",foi demais e o Ed Elguera em B.H.

Familia skateboard

É muito bom o fato de você saber que quando voce chega em outra cidade,encontra velhos e novos amigos te comprimentam,enquanto que na sua cidade muitos nao falam com você ou ignoram,mas isso nao me afeta e nem me importa,o importante é andar de skate

Já dei aula de skate,tive o prazer de trabalhar com marcas,criaçao de roupas,estamparia,projetos de pistas de skate,fiz varias coisas relacionadas ao skate,e continuo fazendo ainda.

Estou passando por um processo de saúde muito delicada,não queria de certa forma que isso se tornasse público,mas me vejo na responsabilidade de torná-la pois de certa forma na realidade só se interessa a mim,mas enfim isso condiz a maneira que eu vejo na falta de responsabilidade para com o futuro da saúde pra quem pratica esse maravilhoso esporte,refiro as condições de proteção,acho que todo skatista que se preza e pensa no futuro,deveria se preocupar com equipamentos de proteção pois assim ele estará com certeza evitando maiores danos a sua saúde,como por exemplo uma severa fratura exposta irreversivel,isso acabaria com dua carreira e lhe frustraria seus sonhos como skatista,no meu caso tive que fazer essa cirurgia de hernia,e só eu sei as dores que sinto,falta mas algumas,mas acredito piamente que voltarei a andar,não como gostaria,mas sim dentro dos meus limites mas vou voltar.Lembro-me aqui em Fortaleza no campeonato de vert,um amigo me falou:gato skate não é só se jogar,é se cuidar também e eu era muito jogado,nao me importava oque ia acontecer,jogava pra cima sem medo e voltar,talvez por isso o apelido de Gato,escapei de muitas.O nome dele é Ilzeli,agora estou juntando os cacos,mas agradeço a ele pelo que me falou,e que isso sirva de alerta pra todos que estão começando.

 

Que sigam as orientações de seus instrutores,e praqueles que são profissionais tenham consciência do que estao fazendo,afinal cada um é cada um.

 

Skate or Die!!
Obs:de vez em quando ainda arrisco descer uma ladeira,pra não perder o medo
Não esqueci do Ferbson e Kiko Guedes

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Defina skate.

Pra mim é uma espécie de superpoder. Eu ando nas paredes!


Campeonatos de skate?

Participei de poucos quando era jovem, nunca me dei muito bem. Fui de uma das primeiras equipes de BH, a Elon Esportes, mas acho que todos nós passávamos bem longe da ideia de nos profissionalizar no skate. BH ficou bem fora do circuito dos campeonatos importantes dos 80. Acho mais divertido agora, é como se fosse uma mega sessão old school com juízes dando nota e prêmios. Não levo a competição em si muito a sério, mas me esforço pra fazer uma boa volta. Acho que sou mais adaptado às pistas modernas que aos bowls casca grossa do passado, então acabo me saindo melhor. Ainda assim, é difícil correr o circuito fora de BH, porque estou sempre viajando com minha banda... Organizo o BH Skate Invasion que é um grande evento anual com presença de gringos e uma mistura de categorias. Acabaram sendo os maiores campeonatos de que eu mesmo já participei.

Por que skate?

No natal de 1975 em ganhei meu primeiro skate, um Bandeirantes daqueles de rodas de plástico. Eu me lembro até hoje da sensação de pisar em cima dele pela primeira vez, de entender como ele fazia curva... Com o tempo fui me aproximando da cena do skate em BH e fiz amigos que dividem a sessão comigo até hoje. O skate me levou à música, que me afastou do skate por algum tempo, mas que agora só fez aumentar a empolgação quando acordo e é dia de skate. Isso não tem preço, algo que depois de tantos anos te faça querer aproveitar o dia, encontrar amigos, superar um limite e voltar pra casa com um troféu imaginário por ter acertado tal manobra. É difícil explicar pra quem não anda, a gente se mata, arrisca os ossos só pra conseguir subir seu aereozinho mais um palmo. É como um brinquedo que nunca perde a graça.

Skate é estilo de vida?

Ah sim, claro que é. Tem todo um estilo ligado ao skate, no comportamento, na música, na moda. Não gosto muito quando fica uniformizado demais, roupa de skate, música de skate, cabelo de skate, gíria de skate... É uma espécie de marcação cerrada quando não se encaixa em determinados moldes. Mas ainda assim, com ou sem clichês, skatista pensa diferente sobre a rua, vê transições e obstáculos em todo lugar, lida com lesões de um jeito bem prático e pouco apegado à dor, valoriza as companhias numa sessão mais até do que as diferenças pessoais. Sem falar do clássico aprendizado do "cai, levanta e tenta de novo". Acho que essas coisas são as mais importantes.

Melhor coisa que skate te trouxe? E a pior?

A melhor são as amizades duradouras, movidas a skate. Fazer sessões com os mesmos caras que estavam lá há mais de 40 anos e ainda sair empolgado comentando as manobras.
O skate me trouxe a música também, foi ele que me levou a querer tocar, montar banda. O que, sem dúvida, me deu uma carreira que me trouxe até aqui.
E ter tido a chance de organizar o BH Skate Invasion, recebendo skatistas de todo Brasil e ver gringos que nem sonhávamos ver andando nas pistas de BH realmente foi tipo um sonho. E teve o efeito colateral de eu conhecer muitos dos brasileiros old school também, já que eu sempre estive muito fora do circuito nacional. Aprendi muito sobre figuras fundamentais no skate brasileiro a partir disso.

A pior são as lesões, sempre difíceis de se lidar. Quando ficamos mais velhos e cheios de reponsabilidades, se tornam ainda mais problemáticas, porque atrapalham todas suas outras atividades. No meu caso, já tive que cancelar shows, viagens... Sou guitarrista, né!? Acabo atrapalhando a agenda de um tanto de pessoas que dependem de mim. Confesso que isso adiciona uma dose a mais de cautela no meu rolê, que eu preferia não ter, mas é como é.
Também é dolorido pra mim ver como o skate não é uma vacina contra o reacionarismo em geral. Infelizmente, os skatistas formam um grupo tão preconceituoso quanto qualquer outro.

O que fazer pelo skate?

No meu rolê, o que mais faz diferença são pistas. Acho que quanto mais o skate de alto nível se profissionalizar, mais eventos foda, mais pistas foda, mais skatistas conseguindo viver dignamente do skate, melhor fica pra todos. O skate se tornar mais popular é bom também pros caras que tem marcas e vivem do skate de uma maneira ou de outra. O skate já foi muito de gueto, foi perseguido, e tá limpo se o cara quer manter seu skate o mais "de rua" possível. Uma coisa não impede a outra. Mas "fazer pelo skate" pra mim é fazer crescer a cena, profissionalizar a estrutura, inclusive incluir mais outras modalidades também, downhill, freestyle, vert...

Vejo tembém que as ações sociais que envolvem o skate (como a Ong Social Skate ou o Skateistan) acabam promovendo o próprio conceito do skate na sociedade. Vai além de ajudar às pessoas assistidas por essas organizações. Essas ações despertam o melhor do skate, o melhor das pessoas, e quanto mais a gente puder apoiar esse tipo de trabalho, melhor pra todo mundo.

Uma viagem que skate te trouxe?

Uau, fiz muitas viagens memoráveis quando era novo, pra conhecer pistas. Fui com a equipe da Elon andar na Wave Park em SP, fui com amigos acampar em Búzios pra andar naquele banks de Geribá, fui pra Campo Grande e Guará ainda no comecinho, andei com aquela geração da Wave Cat em São Bernardo. Andei nas pistas do sul, estive até na inauguração da pista antiga de São Bernardo. Uma zona de dezenas de skatistas malucos num hotel pago pela prefeitura.
Mais recentemente, fiz minha primeira e única (até agora) skate trip pra Califórnia, com dois amigos. Inesquecível.

Familia skateboard

Família são meus amigos do peito, alguns dos caras com quem comecei a andar, e também outras amizades mais recentes. Não tenho a ilusão de dizer que os skatistas todos formam uma grande família - a não ser que a gente considere que as famílias também são cheias de tretas... O legal é que no rolê a gente consegue dar um desconto e todo mundo se diverte junto.

Skate ontem, hoje e amanhã.

Ontem foi a base, o encontro com algo que se tornou fundamental na minha vida. Muitas alegrias. Mas devo dizer que, mesmo com as limitações físicas da idade, eu prefiro o rolê de hoje. As pistas são melhores, os skates são melhores, o equipamento, a alegria de encontrar os velhos amigos, acho tudo mais legal. Gosto do encontro de gerações também. E acho demais que finalmente estão aparecendo muito mais meninas no rolê, acho que elas tem mais é que dominar a cena, elas trazem outra vibe, andam sorrindo, contraponto perfeito pra quando a sessão tá contaminada por skatista macho alfa marrento.
Amanhã nem sei, meu amigo Alan tá com 64 anos e pulando o canyon do Bowl do Anchieta, aprendendo novas tricks nos banks. Ele é minha referência, espero continuar por muito tempo ainda, enquanto meus joelhos aguentarem.

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Defina skate.


Defino com uma frase que eu criei e ficou exposta na amostra Deslize Surf & Skate realizada no Museu Mar(Museu Art do Rio, RJ) onde parte do meu acervo ficou exposto. “ Tudo que desliza, fascina e quando o deslizar pode ser controlado ,ai apaixona”. Assim são todos os tipos de boards... Logicamente o Skateboard.

Campeonatos de skate? Guara, 1º, 2º,3º......

Na verdade os campeonatos vieram bem antes dos conhecidos Brasileiros do Itaguará em 1978 e 1979 fazíamos campeonatos Regionais em rampas de madeira que movimentavam o clube Icc vinha skaters de toda região, somente com a construção do Bowl em 1981 pensamos em fazer algo maior, foi ai que nasceu o Primeiro Campeonato de Skate do Itaguara em 1982(só Bowl) com 60 inscritos com patrocínios que nada tinham a ver com o skate(Basf/caloi) , com o total sucesso e total apoio do ICC e sincronia da equipe Super dog fizemos mais 4 entre 1983 a 1987 (não fizemos em 86) este ultimo 1987 tínhamos mais de 450 inscrições em 4 modalidades (Bolw<banks<street<freestyle) e recém criada modalidade feminina no street, dezenas de patrocínios (Todos ligados ao Skate)eram eventos realizados simultaneamente Na cobertura de mídia tínhamos 4 revistas(Overall,Skatim,Yeah!,Vital Skate)além de um filme em VHS de 60 mim(Skate esporte Emoção que posteriormente vira a ser alugado em lojas de VHS) . Campeonatos do Icc deram um Norte ao skate Nacional ,lembrados ate hoje. A partir de 1999 aconteceu no Banks do icc o Lendas o skate foi até 2003 e depois Old School skate jam até dias de hoje.

Por que skate?

Como já citei a cima, o skate e um esporte fascinante pede equilíbrio e perseverança de raciocínio rápido e logico além de muito divertido .

Skate é estilo de vida?

Com Certeza, costumo dizer que da para reconhecer (mesmo nos dias de hoje) um skater de longe pela pelo jeito pela roupa e pela papo(mesmo os Posers... rsr) cada um no seu tempo... no anos 80s lançamos muita moda enquanto os surf curtia cabelos parafinados roupas de coloridas e desenhos de mar e flores e Reggae , os skaters iam totalmente no contra roupas pretas rasgadas camufladas camisetas ligadas a bandas cabelos espetados , desgranhados tatuagens, atitudes agressivas erámos Underground ligados ao Rock e ao Punk e conta o sistema... Isto sim era estilo de vida... infelizmente muito se perdeu.

Melhor coisa que skate te trouxe? E a pior?

Melhor? as amizades ,companheiros de vida toda. e perseverança para vencer as etapas da vida.
Pior ? A politica... nem precisa dizer nada...

O que fazer pelo skate? Além do seu acervo, que sem duvida, é o maior do Brasil.

Atualmente o skate cresce por si só... quanto ao acervo, tenho certeza que a parte documental o meu e maior mesmo, mas em se tratando de skates apesar de eu ter mais de 100 skates de 7 décadas e sei lá quantos shapes também varias décadas , existe no Brasil colecionadores com um maior acervo(skates).

Uma viagem que skate te trouxe?

Transcendental ou Física.... rsrs melhor falar da segunda né...rsrs foram varias, tive privilégio de andar de skate em muitos lugares com pessoas diferentes culturas diferentes isto trás um engrandecimento pessoal e conhecimento da vida. Ainda hoje e assim...Como já dizia um Sábio - “Na Universidade da vida a gente nunca de forma, sempre estamos aprendendo.”

Familia skateboard

Vixiii!! cada vez maior, somos todos irmão de board, seja onde for ,onde tiver skate não interessa a idade, se chegar logo e acolhido não tem mais “localismo” com redes sociais então tudo ficou mais fácil e mais pratico mais dinâmico Eu Faço session com mesmos caras de 35 anos atrás e com novatos de meses... e tudo família.

Skate ontem, hoje e amanhã.

Boa, Eu sou saudosista, acho que sem passado não existe futuro por isto eu faço trabalho de resgate com blog Skatecuriosidade.com do nosso glorioso e recente e importante passado, e quero passar para as nova geração que muita gente de esfolou (literalmente) para que o esporte esteja no nível de hoje, se hoje somos campeões mundiais de todas as modalidades, é que uma semente foi plantada lá atrás(sem passado não existe Futuro) , isto nunca deve ser esquecido...

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